O rendimento médio real habitual (R$ 2.105) no trimestre junho-julho-agosto 2017 manteve estabilidade frente ao trimestre anterior (R$ 2.116) e, também, em relação ao mesmo trimestre de 2016 (R$ 2.066). A massa de rendimento real habitual (R$ 186,7 bilhões) no trimestre encerrado em agosto de 2017 também ficou estável nas duas comparações.
O rendimento médio real habitualmente recebido em todos os trabalhos pelas pessoas ocupadas foi estimado em R$ 2.105 no trimestre de junho a agosto de 2017, registrando estabilidade frente ao trimestre de março a maio de 2017 (R$ 2.116). Em relação ao mesmo trimestre do ano anterior (R$ 2.066) o quadro também foi de estabilidade.
O rendimento médio real habitual apresentou variação positiva em relação ao mesmo trimestre do ano anterior (junho a agosto de 2016), apenas para a categoria dos Empregados no setor privado com carteira assinada, 3,0%, permanecendo estável para as demais categorias de posição na ocupação. Em relação ao trimestre anterior (março a maio de 2017) para todas posições na ocupação foi registrada estabilidade.
Na comparação com o trimestre de março a maio de 2017, o rendimento médio real habitual não apresentou variação estatisticamente significativa da renda média nos grupamentos de atividade. Frente ao trimestre de junho a agosto de 2016, o grupamento de atividade (Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura) apresentou elevação da renda média de 9,4%, quando os demais grupamentos não apresentaram variação estatisticamente significativa.
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A massa de rendimento real habitualmente recebido em todos os trabalhos pelas pessoas ocupadas foi estimada, para o trimestre móvel de junho a agosto de 2017, em R$ 186,7 bilhões de reais, e quando comparada ao trimestre móvel de março a maio de 2017 não apresentou variação estatisticamente significativa. Também frente ao mesmo trimestre do ano anterior manteve-se estável.