A Bússola de Investimentos desta terça-feira traz: Cyrela é condenada a pagar R$ 1 milhão por danos morais, Azul divulga sua prévia operacional de setembro, Petrobras pode dificultar os planos do governo para garantir oferta de gás natural para termelétricas. Confira:
AZUL (AZUL4)
A Azul divulgou sua prévia operacional do mês de setembro. Segundo a companhia, o tráfego de passageiros, representado pela sigla RPK, cresceu 15% em relação a setembro de 2016, enquanto a oferta de assentos (ASK) aumentou 10,3%. Assim, a taxa de ocupação dos voos oferecidos pela Azul subiu 3,4 pontos percentuais no período, passando de 79,8% para 83,2%. Leia
BIOTOSCANA (GBIO33)
A Biotoscana Investments informou ao acionistas e ao mercado que contratou a BTG Pactual Corretora para exercer a função de formador de mercado dos seus BDRs (Brazilian Deposit Receipts – Recibos de ações de empresas estrangeiras negociadas na bolsa brasileira). O contrato tem prazo de 12 meses, podendo ser ou não prorrogado, e tem como objetivo aumentar a liquidez dos recibos. Leia
CARREFOUR (CRFB3)
O Carrefour anunciou nesta segunda-feira (9) o lançamento da venda de alimentos pelo comércio eletrônico. O e-commerce da companhia foi lançado ao final de 2016, mas até aqui vinha ofertando sobretudo bens duráveis. A venda de alimentos vai ser feita por meio de um aplicativo também lançado hoje pela companhia, chamado de Meu Carrefour. Leia
MAGAZINE LUIZA (MGLU3)
O Magazine Luiza afirmou na noite desta segunda, 9, que “não mantém quaisquer negociações com a empresa Máquina de Vendas, reiterando que tais informações são totalmente improcedentes”. A Máquinas de Vendas é mais conhecida como Ricardo Eletro. Leia
PETROBRAS (PETR4)
A Petrobras pode dificultar os planos do governo federal para garantir a oferta de gás natural para um conjunto de termelétricas sem combustível, de acordo com reportagem do Valor Econômico feita nesta terça-feira. Conforme o jornal, o pedido do Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE) contraria os interesses da estatal, cuja gestão é considerada independente e focada em alcançar metas financeiras de aumento de rentabilidade e de redução da dívida. Leia
CYRELA (CYRE3)
O Grupo Cyrela, formado pela Cyrela Brasil Realty, Cyrela Moinho Empreendimentos Imobiliários e Seller Consultoria Imobiliária, foi condenado ao pagamento de R$ 1 milhão em danos morais coletivos por fraudar relação de emprego de corretores. De acordo com decisão judicial, o grupo deverá assinar a carteira de trabalho de seus atuais e futuros empregados, quando presentes os requisitos da relação de emprego, não mais praticar a chamada “pejotização” (contratação de pessoa física como pessoa jurídica), tampouco contratar mão de obra subordinada por meio de outras empresas, a chamada terceirização irregular, que também não garante os direitos trabalhistas dos empregados. Leia