Fique por dentro do que rolou durante essa semana no Jornal ADVFN
1. Bovespa funcionará por uma hora a mais durante o horário de verão
Após o início do horário de verão, a Bovespa anunciou que terá o seu horário de funcionamento alterado e passará a operar das 10h às 18h (antes era até às 17h). Segundo informado pela Bolsa, o horário extendido ocorre devido ao inicio do horário de verão no Brasil no domingo (15), e ao término do horário de verão nos Estados Unidos, no dia 5 de novembro. Leia
2. Amazon começará a vender eletrônicos no Brasil na próxima semana
A Amazon (AMZO34) informou ao mercado que a partir da próxima quarta-feira, 18, iniciará suas vendas de eletrônicos do Brasil. Na última quarta-feira, 11, a Bloomberg já afirmava que uma expansão da Amazon no Brasil era provável, principalmente levando em consideração as novas vagas de emprego que a empresa abriu no país. Leia
3. A Amazon vai destruir a concorrência no Brasil?
A Amazon no Brasil está, aos poucos, deixando de vender apenas livros, e-books e o leitor Kindle, para iniciar uma plataforma que irá ofertar celulares e equipamentos eletrônicos com apenas alguns parceiros que tenham um nível mais elevado de qualidade na entrega e atendimento. A estimativa é de que as operações da Amazon no Brasil, vendas diretas e maketplace, já somem R$ 200 milhões de valor global de vendas, ou seja, o quanto foi vendido em sua plataforma (não representa as receitas). “Ela já possui cerca de 20% do tráfego da Americanas.com.br e metade do tráfego da outra grande concorrente no comércio eletrônico (a maior parte do crescimento é orgânico, o que consideramos uma vantagem competitiva importante)”, pontuam os analistas. Leia
4. 6 ações para aproveitar o rali de final de ano, segundo o UBS
O UBS avalia que o Ibovespa pode alcançar 84 mil pontos em 2017 com o mercado dando mais atenção para os fundamentos do que para a política, avalia o banco em um relatório global sobre os mercados emergentes da América Latina enviado a clientes nesta segunda-feira (16). Leia
5. Alta de 120% ainda não é o bastante: por que os analistas seguem preferindo Usiminas à Gerdau?
Uma empresa tem alta de 120% no ano – e ainda sem previsão de quando vai parar. Enquanto isso, uma outra companhia do mesmo setor, antes preferida, vê seus papéis avançarem apenas 5% neste ano – sendo constantemente preterida pelos bancos nas últimas análises. Uma companhia é a Usiminas (USIM5), que mais que dobrou de valor de mercado este ano, enquanto a outra é a apática Gerdau (BOV:GGBR4), que teve recomendação reduzida de compra para neutra nesta quarta-feira, pelo Bradesco BBI, além da recomendação, o preço alvo foi cortado de R$ 18,00 para R$ 12,00. Leia