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Agora é oficial: PSDB não faz mais parte da base do governo, diz Padilha

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O ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, disse hoje que o PSDB não integra mais a base aliada do governo do presidente Michel Temer. Ele afirmou, no entanto, que ministros do partido podem permanecer nos cargos.

“O PSDB não está mais na base de sustentação do governo”, disse, em entrevista a jornalistas. “O PSDB tem interesses políticos que está procurando preservar. O presidente Michel Temer tem a responsabilidade de governar e preservar sua base de sustentação.”

A saída vem depois de muitas idas e vindas do partido, que está dividido. Parte quer a saída do governo, votando inclusive pelo afastamento do presidente Temer nos pedidos do Supremo Tribunal Federal (STF) para processar o presidente. Essa ala quer distância dos escândalos envolvendo Temer e seus ministros, temendo a rejeição do eleitorado. Outra parte quer continuar, inclusive ocupando cargos. A decisão oficial de romper veio após a definição de que Geraldo Alckmin deve ser o próximo presidente do partido e o provável candidato à Presidência da República em 2018.

Questionado sobre a situação dos ministros de governo que são do PSDB, entre eles Antonio Imbassahy, que é responsável pela articulação política, Padilha destacou que essa é uma decisão do presidente, e que nada impede que ministros do partido permaneçam no governo como parte da “cota pessoal” de Temer.

“A questão ministerial é uma questão do presidente da República. Ele poderá manter ministros do PSDB, tendo o partido deixado de participar da base de sustentação do governo. Uma coisa é um ministro estar no governo representando seu partido e outra é o presidente, na sua cota pessoal, resolver manter um quadro que circunstancialmente seja do PSDB no ministério. Não vejo nenhuma incompatibilidade”, disse.

No momento em que o presidente Temer articula com parlamentares a aprovação da reforma da Previdência, o ministro Padilha avalia que, pela posição história do PSDB em relação à reforma, o partido deve ser favorável à proposta. “O PSDB, desde o início em que esteve participando integralmente do governo, tinha compromisso com a reforma da Previdência e não me consta que eles tenham deixado de tê-lo. A gente conta que eles mantenham o compromisso”, disse.

Com informações da Agência Brasil.

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