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Dólar sobe e ultrapassa R$ 3,30 com desemprego em queda nos EUA; moedas emergentes caem

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Depois de duas baixas seguidas, a moeda americana teve forte alta nesta sexta-feira e fechou acima de R$ 3,30 pela primeira vez em quatro meses. O dólar comercial encerrou o dia vendido a R$ 3,307, com alta de R$ 0,043 (1,32%), na maior cotação desde 4 de julho (R$ 3,31).  O dólar turismo, das viagens e cartões, subiu 1,47%, para R$ 3,45. O real acompanhou o movimento das diversas moedas de mercados emergentes, que caíram hoje diante do dólar depois da divulgação dos dados de emprego nos EUA. Já a maioria das bolsas subiu.

A divisa iniciou o dia próxima da estabilidade. Durante a manhã chegou a operar em baixa, mas reverteu a tendência no início da tarde, após a divulgação de resultados do emprego americano.

Hoje, o Departamento de Trabalho americano anunciou que a taxa de desemprego nos Estados Unidos caiu 0,1 ponto percentual e fechou outubro em 4,1%, no resultado mais baixo em 17 anos. No mês passado, foram criados 261 mil postos de trabalho.

O mercado ainda repercute a nomeação de Jerome Powell para comandar o Federal Reserve (Fed, Banco Central americano) a partir de fevereiro. Responsável pela nomeação, o presidente Donald Trump quebrou uma tradição, ao não reconduzir a atual comandante do Fed, Janet Yellen, para um segundo mandato.

Menos desemprego nos Estados Unidos reforça a aposta de que o Fed aumentará os juros da maior economia do planeta na próxima reunião. Taxas mais altas nos países desenvolvidos estimulam a fuga de capitais de países emergentes, como o Brasil, o que pressiona o câmbio para cima.

A maioria das moedas dos emergentes apresentou desvalorização hoje, desde o peso argentino, o peso chileno, o dólar australiano, o peso mexicano, o rublo russo, o rand sul-africano e a lira turca, nessa ordem. O rublo, com queda de 1,54%, o rand, com -1,73% e a lira, com -2,33%, tiveram perdas maiores que o real, que recuou 1,43% em relação ao dólar.

O anúncio da Venezuela de que o país vai renegociar sua dívida também ajudou a azedar o humor dos investidores com relação aos investimentos em emergentes.

Com informações da Agência Brasil.

 

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