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Indicadores nos mercados globais, vendas no varejo e Petrobras

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Mercados Globais

Ontem à noite foram divulgados dados de atividade na China e eles vieram ligeiramente abaixo do esperado, mas em patamar elevado para a média global. Esses dados são importantes pelo fato de mostrarem o comportamento dos setores imobiliário e industrial urbanos, principais fatores na determinação dos preços do minério de ferro e do aço, para falar apenas dessas duas matérias primas.

Os investimentos em ativos fixos urbanos, que têm como componente principal o setor imobiliário, apresentaram crescimento de 7,3% em outubro, comparados a outubro do ano passado e as expectativas eram de crescimento de 7,4%.

A produção industrial subiu 6,3% e as vendas do varejo 10%, com esperados 6,3% e 10% respectivamente. Como se vê, apesar da decepção do mercado, os números são bastante altos, se comparados a outros países. Nesse ritmo, em 2030 a China será a maior economia do planeta, com cerca de US$ 38 trilhões, à frente dos EUA, com US$ 23 trilhões e Índia, com US$ 19,5 trilhões, segundo dados da PriceWaterhouseCoopers.

A agência Eurostats divulgou os dados do PIB do terceiro trimestre e ele veio, novamente, mostrando crescimento vigoroso, tanto para os países da Zona do Euro, como da União Europeia. Os dois grupos de países cresceram 0,6% no terceiro trimestre, veja o gráfico do crescimento trimestral do PIB:

 

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A produção industrial de setembro, porém, caiu 0,6%nos dados ajustados sazonalmente, dentro das expectativas do mercado. O índice de confiança medido pelo instituto alemão ZEW veio em alta, mostrando otimismo tanto na Alemanha, como na Zona do Euro, dando sustentação ao mandato de Mario Draghi no BCE, que sinalizou, em discurso hoje pela manhã em seminário na sede do banco central em Frankfurt.

O petróleo e o dólar estão em queda, mantendo a interrupção do ciclo de alta que começou semanas atrás.

Brasil

No Brasil, o IBGE divulgou as vendas do varejo de setembro e elas vieram dentro do esperado pelo mercado, segundo a Broadcast. A vendas subiram 0,5% no mês de setembro, sem considerar o setor automobilísticos e os materiais de construção. Subiram 1% se considerados esses dois segmentos. As medianas das expectativas eram 0,4% e 0,85%, respectivamente. Veja o gráfico das vendas do Varejo:

 

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Como o gráfico indica, as vendas do varejo despencaram 13%, de dezembro de 2014 a dezembro de 2016, recuperando 40% dessa queda desde então. Os dados foram percebidos como positivos pelo mercado e devem pesar bastante para compensar os resultados da indústria do mesmo mês. As empresas do setor estão reagindo positivamente no início do pregão.

Os resultados da Petrobrás, porém, foram decepcionantes, já que o mercado esperava R$ 3 bilhões e a empresa apresentrou lucro de R$ 266 milhões. Todos os principais indicadores vieram abaixo do esperado, como o EBITDA, que não cresceu e ficou 12% à media das expectativas. Pesou no resultado a redução de margens de derivados, resultante de aumento dos custos e também as despesas com processos legais.

 

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