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Maioria vai usar 13º para pagar dívidas, diz Anefac; gasto deve diminuir

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A grande maioria dos consumidores (85%) pretendem utilizar o 13º salário para o pagamento de dívidas já contraídas, um aumento de 4,94% em relação a 2016. É o que mostra pesquisa da Associação Nacional dos Executivos de Finanças Administração e Contabilidade (Anefac), realizada durante outubro, junto a 1.045 consumidores de todas as classes sociais. O objetivo foi apurar como a população deve utilizar os recursos recebidos do 13º salário, que será pago nos dias 30 de novembro (1ª parcela) e 20 de dezembro (2ª parcela).

A pesquisa demonstra claramente a preocupação dos consumidores em reduzir o volume de seus gastos neste Natal. Assim 95% dos consumidores pretendem gastar no natal até R$ 500,00, contra 94% em 2016.

A pesquisa, coordenada pelo Diretor Executivo de Estudos e Pesquisas Econômicas da Anefac, Miguel José Ribeiro de Oliveira, mostra uma redução no percentual de consumidores que pretendem poupar parte do que sobrará de seu 13º salário para as despesas de começo do ano, redução de 33,33% sobre 2016. Isto, segundo Miguel de Oliveira, se deve ao fato de que, com o maior endividamento das famílias, a maior parte destes recursos serão destinados ao pagamento de dívidas o que reduz o volume de recursos que sobram para aplicações financeiras.

Maioria das dívidas é cheque especial e cartão, mais caras

Como vem ocorrendo todos os anos, grande parte dos consumidores (94%) têm dívidas contraídas no cheque especial e no cartão de crédito e pretendem utilizar os recursos do 13º salário para estar regularizando as mesmas. O cartão de crédito é a linha de crédito com maior peso na composição das dívidas em aberto dos consumidores tendo atingido em 2017, 51% do total (crescimento de 6,25% sobre 2016) contra 43% do cheque especial (elevação de 4,88% sobre 2016).

Roupas e celulares são preferência

Neste ano, os produtos que mais vão atrair os recursos do 13º salário serão: roupas com 70%, celulares 61% e bens diversos com 59%. A redução de compras de brinquedos pode ser atribuída à mudança de hábitos de consumo deste público que vem preferindo cada vez mais produtos eletrônicos e celulares.

 

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