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Indicadores PMI, Produção Industrial e movimento dos mercados globais

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Mercados Globais

Após a euforia com a reforma tributária, as principais bolsas asiáticas e europeias têm queda ao passo que os índices futuros dos Estados Unidos têm uma leve alta. Na Ásia, o principal índice para o continente fechou em alta de 0,12%, apesar disso, as principais praças negociaram no negativo: Tóquio (-0,37%), Hong Kong (-1,01%) e Xangai (-0,18%). Já na Europa, as bolsas caem após o forte ganho com a aprovação da reforma tributária americana. Os ativos de mineradoras, em especial, sofrem com o mercado de aço chinês, que se preocupa com o consumo do metal estagnado. Empresas mineradoras como a Glencore e Rio Tinto registram queda de aproximadamente 2% na bolsa de Londres (que, adicionalmente, sofre com as tensões “Brextit”).

Quanto aos indicadores econômicos, a leva de divulgações de PMI (índice dos gerentes de compras) continua a chamar a atenção dos mercados globais. O PMI composto (azul) da Zona do Euro, em 57.5 pontos, permaneceu sólido e consistente com o atual crescimento econômico de 0,8% (em cinza), como pode ser visto no gráfico abaixo:

Os mercados ainda aguardam ao PMI (Markit) dos Estados Unidos às 12h45 enquanto o PMI (ISM) será divulgado às 13h.

Brasil

No mercado local, o índice registra uma leve alta e se atenta mais ao noticiário que envolve a Previdência, deixando alguns fundamentos de lado. A Vale surpreende com uma alta, desbancando as suas concorrentes do exterior, que são pressionadas pelo mercado de aço chinês; a Petrobrás também sobe, mesmo com uma queda nos preços do petróleo. No mercado de câmbio, o dólar chegou a mínima de 0,36%.

Na agenda econômica do dia, há dois em destaque: a produção industrial e o PMI referente ao setor de serviços. Neste primeiro, houve um crescimento de 0,2% no mês de outubro, refletindo uma alta de 15 dos 24 ramos contemplados na pesquisa do IBGE. Alguns dos ramos que contribuíram positivamente foram os farmoquímicos e farmacêuticos (+20,3%) e bebidas (+4,8%), bem como a confecção de artigos do vestuário (+4,3%) e metalurgia (+1,6%). Já uma das principais contribuições negativas vieram de produtos alimentícios (-5,7%) e produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-2,6%). De forma geral, a produção industrial deu sinais importantes de melhora. Já o segundo — o PMI de serviços — deu uma outra impressão, registrando uma queda e restringindo o PMI composto. Como nota a economista principal para o PMI brasileiro:

 “O crescimento da produção no Brasil foi freado por uma redução na atividade de serviços, com o último conjunto de dados do PMI mostrando uma economia com duas velocidades. Ao mesmo tempo em que houve uma aceleração no setor industrial, a recuperação acentuada da produção registrada em novembro foi insuficiente para neutralizar outra contração no segmento dominante de serviços.”

Veja o gráfico, que compara o índice ao PIB:

 

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