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Magazine Luiza prevê “aumentar significativamente” abertura de lojas em 2018

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O presidente do Magazine Luiza (BOV:MGLU3), Frederico Trajano, afirmou que a companhia deve “aumentar significativamente” o ritmo de abertura de lojas em 2018 depois de ter inaugurado 60 pontos de venda em 2017. Durante reunião com analistas e investidores da companhia, Trajano afirmou que a aceleração das aberturas é um dos planos após a injeção de capital pela oferta subsequente de ações (“follow on”, em inglês) realizada pela empresa este ano.

Para o executivo, o momento é adequado para acelerar a expansão, em especial porque os custos com aluguéis estão baixos. “É um ótimo momento porque tem uma crise ainda no setor imobiliário e tem muita rede deixando de abrir loja física”, disse. “É uma oportunidade maravilhosa de se conseguir grandes negociações”, afirmou.

A motivação para abrir lojas tem relação ainda com a realização de vendas pelo e-commerce. Trajano afirmou que, nas regiões onde a companhia possui lojas físicas, as margens das vendas do comércio eletrônico são maiores. Isso ocorre, segundo ele, porque os estoques e a logística são integrados. O custo de frete para entregas das compras online cai porque é feita pelo mesmo transportador que abastece as lojas, afirmou.

Os investimentos aumentam, disse o executivo, porque além da abertura de lojas o grupo ainda deve alocar recursos em tecnologia e em um projeto de reforma de seus pontos de venda.

O Magazine Luiza inicia no ano que vem um projeto piloto de adaptação em suas lojas para que elas se tornem “mini centros de distribuição”. A área de armazenagem nas lojas vai aumentar para cerca de 30% do espaço, de 15% anteriormente. O projeto piloto começa com cerca de 10 lojas, disse, e o objetivo é implementar o plano para 100% das lojas em dois anos.

Trajano se disse otimista com 2018. Ele afirmou que as vendas podem ser impactadas positivamente pela ocorrência da Copa do Mundo, que ocorre em um cenário de recuperação econômica no Brasil. “A eleição no segundo semestre é uma incógnita, mas a recuperação econômica e a Copa do Mundo devem ser muito positivas para o resultado dos próximos dois trimestres”, comentou.

Fonte: Estadão Broadcast 

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