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Santander indica Tesouro Direto para evitar o risco fiscal

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Santander indicou o Tesouro IPCA+ 2024 na sua carteira recomendada de renda fixa para dezembro. Para isso, eles retiraram a indicação do Tesouro IPCA+ 2026, com juros semestrais.

“Estamos reduzindo minimamente a duration (prazo) do título público recomendado, de maneira a garantir uma menor oscilação do PU (preço unitário) de nossa sugestão”, diz relatório assinado pelo estrategista Ricardo Peretti.

Veja Mais: Investidores ativos no Tesouro Direto crescem 51% em 12 meses; mulheres são destaque

Segundo o estrategista, o atual cenário político contrasta com o econômico, no qual os indicadores mostram melhoras positivas na atividade enquanto o governo se articula com dificuldade para tentar conseguir o apoio necessário para continuar com a Reforma da Previdência.

Peretti também destaca a reunião do Comitê de Políticas Monetárias (Copom), que está acontecendo desde ontem (6) e que deve “dar continuidade ao afrouxamento monetário já em curso, eventualmente levando a Selic abaixo do nível de 7% ao ano, favorecerá a performance dos títulos públicos”.

Indo mais além, as projeções do Santander indicam que em janeiro de 2018, a primeira reunião do ano do Copom deve reduzir a taxa de juros a 6,75%.

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