O Ibovespa desvalorizou 0,17% nesta semana movimentada pelos temores ao redor da Reforma da Previdência. Logo na segunda-feira (11) os investidores começaram a sentir a instabilidade em torno da votação, uma vez que o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, afirmou que seria “difícil” votar a proposta na semana que vem e que só colocaria a matéria em pauta quando tivesse garantias “muito claras” de que ela seja aprovada. O mercado ganhou força depois que o PSDB fechou a questão a favor da medida e que o desembargador Leandro Paulsen pediu para marcarem para o dia 24 de janeiro o julgamento em segunda instância do ex-presidente Lula no caso do triplex do Guarujá. Porém, o líder do governo no Senado, Romero Jucá, anunciou que a votação da medida só acontecerá em 2018 na quarta-feira (13), o que foi confirmado por Maia que disse que a Reforma será distutida no dia 19 de fevereiro.
Ontem, o indicador teve alta de 0,25%, cotado a 72,607,70 pontos.
Após 11 pregões em dezembro, o índice valorizou 0,64%. Já se foram 7 fechamentos positivos contra 4 negativos. Novembro encerrou com 71.970,99 pontos.
Já no comparativo de 2017, após 233 pregões, o Ibovespa subiu 20,26%. Já foram 117 fechamentos positivos contra 116 negativos. Em 2016, o índice fechou com 60.227,29 pontos.
Resumo do dia
Na segunda-feira (11), o indicador teve alta de 0,09%, cotado a 72.800,04 pontos. No dia seguinte, ele teve alta de 1,39%, cotado a 73.813,53 pontos.
No meio da semana, o Ibovespa teve baixa de 1,22%, cotado a 72,914,34 pontos. Na quinta-feira (14), ele teve baixa de 0,67%, cotado a 72,428,93 pontos.
Ontem, o indicador teve alta de 0,25%, cotado a 72,607,70 pontos.