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O Ibovespa voltou a subir, após ter recuado em correção nos últimos dois dias. Porém, com a agenda esvaziada e os recordes recentes, as negociações do mercado seguem sem viés firme.
Histórico
O indicador subiu 1,49%, cotado a 79.365,44 pontos. As ações da Gerdau (GGBR4) dispararam 7,9%, as da CSN (CSNA3) valorizaram 5,5% e as da Usiminas (USIM5) subiram 5,3%. Os ativos da Petrobras ON (PETR3) e da Petrobras PN (PETR4) cresceram 2,8% e 2,7%, respectivamente.
Por outro lado, os papéis da Kroton (KROT3) despencaram 4%, os da Lojas Americanas (LAME4) caíram 1,9% e os da Marfrig (MRFG3) recuaram 1,3%.
Após 8 pregões em janeiro, o índice valorizou 3,88%. Já se foram 6 fechamentos positivos contra 2 negativo. Dezembro encerrou com 76.402,08 pontos.
Influências
Com as agendas política e econômica esvaziadas, os investidores reagem ao otimismo do começo do ano e às marcas recordes do começo do ano. Após 11 pregões seguidos de alta e depois mais 2 recuando em movimento de correção, as negociações na bolsa acontecem sem um viés definidos, aguardando por sinais mais claros do mercado.
A espera é pelo julgamento do ex-presidente Lula, que pode definir se ele irá ou não concorrer à presidência em outubro, e a votação da Reforma da Previdência depois do Carnaval.
Os recursos internacionais seguem forte na Bolsa, sendo que até o dia 8 de janeiro, o saldo acumulada R$ 2,6 bilhões para os estrangeiros.
