Confira o que aconteceu depois da abertura do mercado hoje.
Para mais informações sobre o que foi notícia antes da abertura da Bolsa, confira o nosso Bom dia, Investidor!
Destaques Corporativos
AES Tietê (TIET11) – O governo federal liberou a AES Tietê a importar energia elétrica “de forma temporária”, da Argentina e do Uruguai até o final de 2018.
Oi (OIBR4) – O Conselho diretor da Agência Nacional de Telecomunicação (Anatel) rejeitou por unanimidade o projeto de abertura de retomada da concessão da Oi. De acordo com ele, um dos motivos para a rejeição, está no fato “da assembléia de credores da operadora ter aprovado em dezembro o plano de recuperação judicial da empresa”.
Petrobras (PETR3) (PETR4) – Em nota, a Petrobra afirmou que pretende chegar ao fim de 2018 com dívida líquida de US$ 77 bilhões.
Banco Inter – O Banco Inter solicitou registro para realizar uma oferta inicial de ações (IPO). A oferta inclui lotes primários (ações novas) e secundários (papéis detidos pelos atuais sócios), segundo o prospecto preliminar da oferta, que terá como coordenadores as unidades do banco de investimento do Bradesco, Morgan Stanley, Citigroup e Banco do Brasil.
BRF (BRFS3) – A S&P Global, agência de classificação de risco, reafirmou o rating da BRF em BBB- e mudou a perspectiva de estável para negativa. Para a agência, a empresa foi “incapaz de melhorar seu desempenho operacional no segundo semestre de 2017”.
Oi (OIBR4) – O Ministério Público Federal do Rio de Janeiro (MP-RJ) solicitou a suspensão dos direitos políticos da Pharol e do Société por organizarem, neste mês, a assembléia geral de acionistas da Oi questionando o plano de recuperação judicial da companhia aprovado por credores em dezembro e homologado pela Justiça em janeiro.
Banco do Brasil (BBAS3) – A seguradora Maphre deseja “resgatar sua estrutura anterior à sociedade e, como um player independente, obter sinergias e ampliar o volume de negócios de outras áreas como a sua gestora de recursos”. Após um ano de negociação, a Maphre e Banco do Brasil chegaram a um acordo para rever a sociedade, iniciada em 2011. Renovado, o novo acordo será até 2031 e prevê atuação em conjunto apenas nas áreas rural, vida e habitacional na rede de agências do banco e ainda em canais massificados (affinity). Já no caso do seguro de automóvel e grandes riscos, que não vinham performance na parceria, serão recomprados pela Maphre.
CPFL Energias (CPFE3) – A CPFL Energias Renováis, do grupo CPFL Energias, anunciou que Gustavo Sousa renunciou aos cargos de diretor presidente, diretor Financeiro e de Relações com Investidores interino e membro do Conselho de Administração da companhia. Ele ficará no cargo até o dia 02 de março, quando será substituido por ndre Dorf, presidente do Conselho de Administração da companhia.
Renova (RNEW11) – A Renova informou que recebeu nova proposta da Brookfield Energia , em substituição à oferta de capitalização primária aceita em 24 de novembro de 2017. A nova oferta é pela aquisição dos ativos de todo o complexo de alto sertão III, bem como de, aproximadamente, 1,1 GW em determinados projetos eólicos em desenvolvimento.
Petrobras (PETR3) (PETR4) – A Petrobras assinou hoje, com o Instituto Nacional do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Termo de Compromisso que estabelece as ações e medidas necessárias, durante o período de transição de dois anos, para ajustar o processo de descarte de água produzida de algumas plataformas marítimas de produção da Petrobras às recentes exigências do Ibama.
Recomendações
Terra Investimentos – A Terra Investimentos anunciou a substituição da Cosan (CSAN3) pela CCR (CCRO3) na sua carteira recomendada desta semana. O preço de entrada na empresa de rodovias é de R$ 14,89, com preço-alvo nos R$ 16,10, visando uma valorização de 8%.
Banco do Brasil (BBAS3)/Benndorf Research – Com base nos resultados do 4T17 do Banco do Brasil, a Benndorf recomendou, em uma análise fundamentalista, um preço-alvo de R$ 42,90, mas a posição foi rebaixada para mantutenção dos papéis, uma vez que eles estão acima do alvo projetado. Já por um perspectiva técnica, o BB está atrativo no longo prazo, apesar de estar sobrecomprado. O stop é nos R$ 39,00 e alvo é nos R$ 44,00.
Notícias
Nota soberana – A Fitch Ratings, uma das principais agência de classificação de risco do mundo, anunciou nesta sexta-feira (23), que rebaixou a nota de crédito soberano do Brasil de ‘BB’ para ‘BB-‘. A perspectiva da agência é estável — o que significa que não haverá novos rebaixamentos no médio prazo. A agência destacou em relatório que a decisão de adiar a votação da Reforma da Previdênciafoi um peso importante para a decisão de rebaixar a nota, além do grande déficit fiscal e o crescente endividamento do governo.