ADVFN Logo ADVFN

Não encontramos resultados para:
Verifique se escreveu corretamente ou tente ampliar sua busca.

Tendências Agora

Rankings

Parece que você não está logado.
Clique no botão abaixo para fazer login e ver seu histórico recente.

Hot Features

Registration Strip Icon for default Cadastre-se gratuitamente para obter cotações em tempo real, gráficos interativos, fluxo de opções ao vivo e muito mais.

Indicadores industriais no Brasil e alta na maioria das bolsas

LinkedIn

Mercados Globais

O índice para os ativos globais sobe 0,13%. Na Ásia, os ativos encerraram esta quinta-feira em 0,6% de alta: com destaque de forte alta para Tóquio e mais uma queda em Xangai e Hong Kong. Na Europa, o índice sobe 0,23% e nos EUA, os índices futuros sinalizam uma abertura de leve queda.

Os mercados continuam a digerir a ata do Fed desta quarta-feira (31), que se mostrou mais agressiva (ou hawkish) do que o habitual. Apesar disso, a ata sinalizou aquilo que os investidores já esperavam, uma alta da taxa de juros em março. O índice para o dólar reagiu apenas de forma modesta ao FOMC. Na China, o Banco Central se mostrou confortável com a apreciação da moeda chinesa em relação ao dólar (veja no gráfico), mas disse que pode ser um problema se esta apreciação “contagiar” as demais moedas. Ainda na China, os índices PMI vieram em linha com as expectativas, sem grandes surpresas para a indústria e para o setor de serviços.

Em geral, os ativos globais continuam em um clima bastante otimista e os indicadores de destaque serão os de produtividade americana. Ademais, a alta dos preços do petróleo e especulações sobre política monetária — tanto do BCE quanto do Fed — continuam no radar dos agentes econômicos.

Brasil

O mercado local abriu próximo da abertura, reagindo aos resultados corporativos e às expectativas. Os juros futuros operam em leve alta, e a agenda diária destaca os indicadores da indústria.

O IBGE divulgou o ultimo resultado de 2017 para a produção industrial. Houve uma alta de 2,8% em dezembro, encerrando o ano com alta de 2,5%. Na comparação com o mesmo mês do ano anterior, a alta foi de 4,3%. Neste ano, a indústria brasileira apresentou um ritmo diferente dos últimos anos e recupera bastante (mas não o suficiente) do que havia perdido — queda acumulada de 16,7% de 2014 a 2016. Veja abaixo, o desempenho por atividade e o forte impulso do setor automotivo:  

Já o PMI industrial da Markit, referente a janeiro, registrou uma queda mensal de 52.4 pontos para 51.2 pontos. O índice mostrou que a indústria iniciou o ano em um patamar menor em relação ao final do ano passado: os empregos expandiram em uma menor taxa e a indústria continua a operar bem abaixo da capacidade instalada. Veja a comparação dos dois índices para a indústria:

Deixe um comentário