O Índice de Confiança da Construção (ICST), da Fundação Getulio Vargas (FGV), teve um ligeiro recuo em abril ao variar -0,1 ponto. Com a queda, o indicador passou para 82 pontos em uma escala de zero a 200 pontos.
A queda foi puxada pelas perspectivas de curto prazo dos empresários, já que o Índice de Expectativas recuou 0,5 ponto e atingiu 92,7 pontos. O componente responsável pelo decréscimo foi a tendência de negócios para os próximos seis meses, que caiu 1 ponto.
Já o Índice da Situação Atual, que mede a confiança no momento presente, subiu 0,3 ponto em abril e alcançou 71,7 pontos. A principal responsável por essa melhora foi a percepção sobre a situação atual das carteiras de contratos, que subiu 0,7 ponto.
De acordo com a FGV, o recuo das expectativas indica que a incerteza do momento em que vive o país continua afetando o ânimo dos empresários da construção.
Apesar disso, segundo a FGV, a percepção em relação à situação corrente dos negócios avançou, devido principalmente ao aumento na intenção dos empresários em contratar. O Nível de Utilização da Capacidade do setor se manteve estável em abril.
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