O dólar valorizou 1,48% em uma semana marcada por uma agenda vazia e em meio a um cenário misto no exterior.
Do lado estrangeiro, o rendimento dos Treasuries de 10 anos dos Estados Unidos chegou a ultrapassar 3%, maior patamar desde 2014. O Senado norte-americano aprovou na quinta-feira (26) a nomeação de Mike Pompeo como secretário do Estado. O novo secretário conseguiu a nomeação por 57 votos a 42.
No Brasil, a Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu por 3 votos a 2 retirar dos processos que estão sobre cuidado do juiz federal Sérgio Moro, delações feitas por executivos da Odebrecht que envolve o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. No entanto, Moro anunciou na quinta-feira (26) que a ação contra o ex-presidente envolvendo o sítio de Atibaia, deva seguir em Curitiba.
Ontem (27), a moeda teve queda de 0,42%, cotada a R$ 3,4614 para compra e R$ 3,4621 para venda.
Após 20 pregões em abril, a moeda valorizou 4,91%. Houve 6 fechamentos negativos contra 13 positivos. Em março, a divisa americana fechou cotada a R$ 3,2994 para compra e R$ 3,3001 para venda.
Em 2018, após 80 pregões, o dólar apresenta uma valorização de 4,46%. Já se foram 43 pregões em alta, contra 37 em baixa. Em 2016, a divisa dos Estados Unidos fechou cotada a R$ 3,3133 para compra e a R$ 3,3144 para venda.
Resumo da semana
Na segunda-feira (23/04), o dólar teve alta de 1,20%, cotado a R$3,4250 para compra e R$3,4528 para venda. No dia seguinte, ele ampliou 0,48%, cotado a R$3,4685 para compra e R$3,4693 para venda.
No meio da semana, a moeda aumentou de 0,48%, cotada a R$3,4840 para compra e R$3,4860 para venda. Na quinta-feira (26/04), a moeda reduziu 0,27%, cotada a R$3,4760 para compra e R$3,4767 para venda.
Ontem (27), a moeda teve queda de 0,42%, cotada a R$ 3,4614 para compra e R$ 3,4621 para venda.