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Política monetária, câmbio e PMC

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Mercados Globais

As bolsas ocidentais têm uma alta moderada, mesmo em meio a tensões geopolíticas na Síria e um fechamento de queda na Ásia. Sem uma agenda definitivamente relevante nos Estados Unidos, os agentes ainda digerem a ata do FOMC, movidos pelo tom gradualista de normalização da política monetária nos EUA e pela possibilidade de três altas da taxa de juros. O S&P futuro tem alta de 0,62% enquanto o índice para o dólar segue em alta de 0,4%.

O euro é negociado em uma sessão de queda, seguindo a tendência mais baixista do Banco Central Europeu, que divulgou a ata da ultima reunião de política monetária. O BCE notou, assim como o Fed, que o aumento do protecionismo apresenta riscos para a atividade econômica. No entanto, diferente do Fed, o comitê europeu não está confortável com o progresso da inflação, o que sugere que o estímulo monetário pode seguir por um período além do previsto.

Esta ata aumenta ainda mais o “conflito de interesses” que há entre o BCE e o Bundesbank, banco central da Alemanha. Ás 13h, o presidente do Bundesbank irá discursar, podendo ter mais impactos no câmbio uma vez que ele tem sido um crítico ferrenho da política monetária acomodatícia na Zona do Euro, sugerindo um aumento da taxa de juros.

Foi também relevante no dia, a desaceleração da atividade da indústria na Zona do Euro, que confirma um início de 2018 bastante fraco no setor industrial no mundo. Vale notar que, ainda que os dados tenham desapontado, o ritmo de crescimento da indústria europeia continua sólido.

Brasil

O mercado local segue em leve alta, alinhado com o movimento das demais bolsas ocidentais. O dólar inverteu o seu movimento de queda para subir cerca de 0,5%. Com um viés de queda nos juros, alta no dólar e queda nas principais matérias primas (petróleo, minério de ferro, etc.), o mercado segue sem uma direção definida. Na agenda, o principal indicador macroeconômico da semana, a pesquisa mensal do comércio, apresentou dados fracos que sugere um menor consumo das famílias. O indicador registrou uma variação mensal de 0,2%, abaixo da expectativa de 0,8% em fevereiro.

Os grupos de atividade que tiveram um bom rendimento, contribuindo positivamente para a pesquisa foram: móveis e eletrodomésticos; equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação; veículos e motos, partes e peças (considerando as vendas no varejo ampliado). No lado negativo: hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo; além de tecidos, vestuário e calçados.

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