Nesta semana, o Ibovespa apresentou valorização de 1,04% marcada pela cena intensa no setor corporativo em relação ao balanço das companhias em 2017 e em meio ao viés misto no exterior.
No Brasil, a Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu retirar dos processos que estão sobre cuidado do juiz federal Sérgio Moro, delações feitas por executivos da Odebrecht que envolve o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. No entanto, Moro anunciou na quinta-feira (26) que a ação contra o ex-presidente envolvendo o sítio de Atibaia, deva seguir em Curitiba.
Uma pesquisa realizada pelo Ibope na quarta-feira (25) apontou empate na candidatura dos candidatos Gerado Alckmin (PSDB) com Jair Bolsonaro (PSL).
O rendimento do Treasury de 10 anos do Estados Unidos atingiu 3% pela primeira vez em mais de quatro anos, com o mercado atento a oferta de títulos do governo e o aumento da inflação.
Ontem (27), o indicador teve alta de 0,07%, cotado a 86.444,66 pontos.
Após 20 pregões em abril, o índice valorizou 1,26%. Houve 9 fechamentos positivos contra 11 negativos. Em março, o indicador fechou com 85.365,56 pontos.
Já no comparativo com 2017, após 80 pregões, o Ibovespa subiu 13,14%. Já foram 45 fechamentos positivos contra 35 negativos. Ano passado, o índice fechou com 76.402,08 pontos.
Resumo da Semana
Na segunda-feira (23), o Ibovespa aumentou 0,06%, cotado a 85.602,49 pontos. No dia seguinte, ele recuou 0,16%, cotado a 85.469,08 pontos.
No meio da semana, o indicador reduziu 0,50%, cotado a 85.044,39 pontos. Na quinta-feira (26), teve alta de 1,57%, cotado a 86.383,20 pontos.
Ontem (27), o indicador teve alta de 0,07%, cotado a 86.444,66 pontos.