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IBC-Br, prévia do PIB do BC, cai 0,74% em março, pior que o esperado pelo mercado

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O IBC-Br, índice que serve de prévia do Produto Interno Bruto (PIB, soma das riquezas produzidas pelo país) calculado pelo Banco Central (BC), recuou 0,74% na passagem de fevereiro para março, já descontados os efeitos sazonais.

Segundo o Departamento Econômico do Bradesco (BOV:BBDC4), o resultado surpreendeu negativamente, pois foi pior do que as expectativas do mercado, de queda de -0,3%, e que as do próprio banco, que trabalhava com -0,4%. O número foi pior também que a queda de 0,10% observada no mês anterior. Em relação ao mesmo mês do ano passado, houve queda de 0,66%.

Para o Bradesco, esse resultado, somado a outros indicadores de atividade divulgados anteriormente, indicam uma retomada mais gradual da atividade econômica, em linha com a projeção do banco de um crescimento de 0,3% do PIB no primeiro trimestre deste ano.

Para os próximos trimestres, o Bradesco acredita que a recuperação econômica seguirá seu curso, especialmente diante do estímulo monetário atual dos juros mais baixos, “mas existem dúvidas sobre a velocidade de retomada, que vem se mostrando menor do que a necessária para a concretização da nossa projeção de crescimento de 2,5%”.

De todo modo, as condições para o crescimento estão colocadas, especialmente quando se leva em conta a redução do endividamento das famílias, os estoques mais ajustados no comércio e na indústria e os efeitos defasados da política monetária, que pode reduzir os juros hoje para 6,25% ao ano, diz o Bradesco.

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