Houve desvalorização de 2,51% nesta semana no Índice Bovespa. O mercado foi surpreendido na noite da última quarta-feira (16). Todos aguardavam pela queda da taxa básica da economia brasileira, a selic, quando em reunião, o Comitê de Política Monetária (Copom) decidiu por mante-la em 6,5% ao ano. O corte aguardado era na casa dos 6,25%.
Na segunda-feira (14), o ministro Felix Fischer, relator da Lava Jato no Superior Tribunal de Justiça (STJ), negou um habeas corpus que foi solicitado pela defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva um dia antes de sua prisão, no último dia 7 de abril.
O indicador teve queda de 0,65%, cotado a 83.081,88 pontos.
Após 13 pregões em maio, o índice desvalorizou 3,52%. Houve 5 fechamentos positivos contra 8 negativos. Em abril, o indicador fechou com 86.115,50 pontos.
Já no comparativo com 2017, após 94 pregões, o Ibovespa subiu 8,74%. Já foram 50 fechamentos positivos contra 44 negativos. Ano passado, o índice fechou com 76.402,08 pontos.
Resumo da Semana
Na segunda-feira (14), o Ibovespa aumentou 0,01%, cotado a 85.232,19 pontos. No dia seguinte, ele teve queda de 0,12%, cotado a 85.130,42 pontos.
No meio da semana, o indicador aumentou 1,65%, cotado a 86.536,97 pontos.Na quinta-feira (17), o indicador teve queda de 3,37%, cotado a 83.621,94 pontos.
Ontem (18), o indicador teve queda de 0,65%, cotado a 83.081,88 pontos.