90 dias foi o prazo que autoridades ambientais do Rio de Janeiro deram para a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) (BOV:CSNA3) para dar sequencia nas atividades de sua usina produtora de aço em Volta Redonda.
A companhia informou na noite desta quarta-feira (20) que segue “em negociação com os órgãos competentes do Estado do Rio de Janeiro para solução consensual definitiva das questões ambientais existentes”.
No entanto, esta não é a primeira vez que a siderúrgica negocia com os profissionais ambientais. No final de 2017, o Instituto Estadual do Ambiente (Inea), do Rio de Janeiro, exigiu a suspensão das atividades da usina, principal instalação de produção de aço da CSN, por burlar os termos de acordos de problemas ambientais da unidade, recebendo assim o prazo de 180 dias para manter as operações funcionado enquanto acordava a queda de emissões de poluentes sob a pena de ter a usina de Volta Redonda lacrada.
Por volta das 10h23, os papéis da empresa recuavam 1,4%, negociados a R$ 7,87.
Fonte: Exame