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Estrangeiros tiram R$ 8,4 bi da bolsa em maio, maior saída da história; volume negociado cresceu 38%

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Os investidores estrangeiros retiraram da bolsa brasileira R$ 8,433 bilhões em maio, o maior resgate líquido mensal da história do mercado brasileiro. As maiores saídas anteriores haviam sido registradas na Crise do Subprime nos Estados Unidos, em 2008, com R$ 7,626 bilhões em julho e R$ 7,415 bilhões em junho daquele ano, segundo dados da bolsa B3.

Com as vendas de maio, o saldo dos estrangeiros acumulado este ano ficou negativo em R$ 4,012 bilhões, comparado a uma entrada líquida de R$ 14,627 bilhões de todo o ano passado.

A saída dos estrangeiros, reflexo da piora das condições do mercado brasileiro e da alta dos juros nos Estados Unidos, explica a forte queda do Índice Bovespa em maio, de 10,9% em reais e de 16,8% em dólares. No acumulado deste ano, o índice ainda acumula alta de 1,1% em reais, mas cai 10,6% em dólares.

Volume negociado na bolsa subiu 37,8%

O comportamento dos estrangeiros é determinante para o mercado de ações brasileiros pois eles representam metade do volume negociado. A saída  dos estrangeiros fez o volume negociado na bolsa brasileira subir 37,8%, para R$ R$ 14,188 bilhões, elevando a média do ano para R$ 11,722 bilhões, 20,8% superior aos R$ 9,706 bilhões do ano passado.

Estrangeiro representa 50% dos negócios

Os estrangeiros responderam por 50% do volume negociado na bolsa brasileira em maio e 50,8% da média anual. Ou seja, de cada R$ 100 em ações negociadas na B3, R$ 50 eram de estrangeiros. Em seguida vêm os investidores institucionais, como fundos de pensão, seguradoras e fundos de investimentos, com 27,8% do volume de maio e 26,1% do ano. Já as pessoas físicas responderam por 17,3% do volume de maio e 17,6% do ano.

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