O Ibovespa opera a sessão desta quinta-feira (21) em baixa após marcar duas altas consecutivas. Por volta das 11h35, o índice caia 1,43%, a 71.088,59 pontos, enquanto que seu volume financeiro registrava R$ 942.391 milhões.
Em contrapartida, mas não muito distante, o dólar encostava em 0,12%, comprado a R$ 3,7859, e vendido a R$ 3,7871.
O euro segurava o viés, e ampliava a 0,65%, cotado a R$ 4,3894 para compra, e R$ 4,3930 para venda.
Influências
Aqui no Brasil, o Banco Central decidiu na noite desta quarta-feira (20) manter a taxa básica de juros, a selic, em 6,5% ao ano. Na mesma direção, de acordo com o G1, as autoridades estudam que poderá segurar a inflação dentro da meta de 4,5% neste ano mesmo com a volatilidade no câmbio.
No exterior, o clima é de cautela. O Ministério do Comércio chinês acusou os Estados Unidos nesta quinta (21) de ser “caprichoso” com relação as negociações bilaterais, e pontuou que os direitos trabalhistas dos produtores agrícolas americanos poderão ser prejudicados.
Destaques
Para a bolsa paulista, o sinal é no vermelho no pregão de hoje. Às 11h35, os papéis da Gerdau (GGBR4) lideravam as quedas com 3,7%, cotado a R$ 14,25, seguido da Petrobras (PETR3) com queda de 3,2%, negociado a R$ 18,00. Hoje, a estatal enfrenta uma ação trabalhista bilionária no Tribunal Superior do Trabalho (TST) que pode gerar risco no balanço da petroleira.
E em seguida acompanhando da baixa de 2,2%, os papéis da Usiminas (USIM5) eram vendidos a R$ 7,49.