O Ibovespa sofreu desvalorização de 2,99% no decorrer desta semana, na medida que os investidores seguiram cautelosos na maior parte dos pregões, devido ao viés negativo na cena local.
Na quinta-feira, o Banco Central juntamente ao Tesouro Nacional informaram novas medidas como forma de amenizar a pressão sobre a cotação do dólar e dos juros futuros, incluindo uma norma do Conselho Monetário Nacional.
Na quarta (13), o Federal Reserve, banco central norte-americano, optou por ampliar a taxa de juros do país entre a faixa de 1,75 e 2%. A medida já era aguardada pelo mercado. Este é o segundo reajuste dos juros do país apenas este ano.
Ontem (15), o indicador teve queda de 0,93%, cotado a 70.757,73 pontos.
Após 11 pregões em junho, o índice desvalorizou 7,81%. Houve 3 fechamentos positivos contra 8 negativos. Em maio, o indicador fechou com 76.753,62 pontos.
Já no comparativo com 2017, após 113 pregões, o Ibovespa desvalorizou 7,39%. Já foram 56 fechamentos positivos contra 57 negativos. Ano passado, o índice fechou com 76.402,08 pontos.
Resumo da Semana
Na segunda-feira (11), o Ibovespa recuou 0,87%, cotado a 72.307,77 pontos. No dia seguinte, ele aumentou 0,62%, cotado a 72.754,13 pontos.
No meio da semana, o indicador teve queda de 0,87%, cotado a 72.122,13 pontos. Na quinta-feira (14), o indicador teve queda de 0,97%, cotado a 71.421,19 pontos.
Ontem (15), o indicador teve queda de 0,93%, cotado a 70.757,73 pontos.