O Índice de Confiança Empresarial, medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), avançou 0,9 ponto de junho para julho, para 91,6 pontos (em uma escala de zero a 200 pontos). Apesar da alta, o indicador não se recuperou totalmente da perda de 2 pontos ocorrida de maio para junho.
O índice é construído com base em entrevistas com empresários de quatro setores: indústria, serviços, comércio e construção.
O aumento do indicador foi provocado pelo subíndice da Situação Atual (ISA-E), que aumentou 1,1 ponto, para 90,3 pontos, maior nível desde julho de 2014 (90,7 pontos). Já o Índice de Expectativas caiu 0,2 ponto, para 97,2 pontos, mantendo a tendência de queda iniciada em maio.
Entre os setores da economia, a principal alta veio da construção (1,7 ponto), que apesar disso continua sendo o mais baixo dentre os quatro segmentos (81 pontos). A confiança dos empresários de serviços aumentou 0,8 ponto. A indústria manteve-se estável e o comércio recuou 0,8 ponto.
Em julho, houve alta da confiança em 63% dos 49 segmentos que integram o indicador.
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