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Pesquisa do BTG mostra Bolsonaro com 33% e Haddad com 16% em segundo lugar; Ciro sobe e Marina e Alckmin caem

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Pesquisa encomendada pelo banco de investimentos BTG Pactual feita por telefone pela FSB Pesquisa nos dias 15 e 16 de setembro mostra Jair Bolsonaro, do PSL, subindo de 26% para 30% das declarações de votos espontâneas, na qual o eleitor lembra de memória em quem pensa em votar. Foram ouvidos 2 mil eleitores. O aumento mostra o impacto da exposição de Bolsonaro na mídia após o atentado a faca sofrido em 6 de setembro em Juiz de Fora.

Fernando Haddad, do PT, também tem forte alta, saltando de 3% na pesquisa espontânea feita nos dias 8 e 9 de setembro para 12% agora, ocupando o segundo lugar. Haddad foi oficializado como candidato do partido e estaria herdando os votos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva que, apesar de fora da campanha, ainda é citado por 6% dos eleitores, ante 12% na pesquisa anterior. Houve também uma queda no percentual dos eleitores que não iam votar em ninguém, que passou de 13% para 8%.

Atrás de Haddad, Ciro Gomes, do PDT, oscilou de 7% para 8%, dentro da margem de erro da pesquisa, de 2 pontos percentuais para cima ou para baixo. Geraldo Alckmin, do PSDB, oscilou de 3% para 2%, assim como Marina Silva, da Rede. João Amoêdo, do Novo, manteve-se em 3%. Os que pretendem votar em branco permaneceram em 22% na pesquisa espontânea.

Voto estimulado mostra Haddad com 16% empatado com Ciro, com 14%

No voto estimulado, com a apresentação dos nomes,  Bolsonaro sobe de 30% para 33% das intenções de voto, enquanto Haddad passa de 8% para 16%, empatado tecnicamente com Ciro Gomes, do PDT, que sobe de 12% para 14% das intenções, dentro da margem de erro de 2 pontos percentuais da pesquisa. Geraldo Alckmin, do PSDB, caiu de 8% para 6%, dentro da margem de erro, e Marina Silva, da Rede, passou de 8% para 5%. João Amoêdo, do Novo, passou de 3% para 4%, também dentro da margem de erro.  Os que não iam votar em ninguém passaram de 13% para 9%.

Mais votos de Lula para Haddad

O crescimento de Haddad na pesquisa reflete uma maior transferência de votos de Lula. Na pergunta sobre se o eleitor votaria em um candidato indicado pelo ex-presidente, o percentual dos que votariam com certeza passou de 20% para 30% e o dos que não votariam de jeito nenhum caiu de 63% para 57%. Os que poderiam votar oscilaram de 12% para 11%. A maioria (47%) dos que votariam com certeza no candidato indicado por Lula têm renda familiar de até 1 salário mínimo ou de um até dois salários mínimos (32%). Já os que não votariam de jeito nenhum são em sua maioria (73%) pessoas com renda acima de 5 mínimos.

No segundo turno, Bolsonaro só não ganha de Ciro

Em um segundo turmo, Jair Bolsonaro ganha de praticamente todos os adversários. Ele empataria apenas com Ciro Gomes, com 42% dos votos cada. Já se o adversário for Fernando Haddad, Bolsonaro venceria com 46% dos votos, para 38% do petista. Bolsonaro venceria também Geraldo Alckmin, com 43% dos votos, contra 36% do tucano. Contra Marina, o ex-capital também venceria, com 48% dos votos, para 33% da candidata da Rede.

Bolsonaro lidera o potencial de voto. Entre os candidatos nos quais o eleitor poderia votar, ele lidera com 48% dos votos, seguido por Ciro, com 45% e Alckmin, com 39%.

Já na rejeição,  Marina lidera com 58% dos que dizem que não votariam nela de jeito nenhum, seguida por Alckmin, com 53%, Henrique Meirelles, do MDB, com 48%, mesmo percentual de Fernando Haddad e José Maria Eymael, e Ciro Gomes, com 45%. Bolsonaro aparece com 45% de rejeição.

O percentual dos que pretendem votar com certeza subiu, de 74% para 77%, enquanto os que não vão votar caíram de 7% para 5%, dentro da margem de erro.

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