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Pesquisa XP mostra Haddad subindo 6 pontos, mas com mais rejeição; maioria nega voto útil agora

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A 18ª rodada da Pesquisa Presidencial da corretora XP Investimentos divulgada hoje mostra que Fernando Haddad (PT) subiu 6 pontos desde a semana passada, de 10% para 16%, e agora é o vice-líder, cinco pontos à frente de Ciro Gomes (PDT). Os dados são da pesquisa estimulada, em que o eleitor recebe uma lista de nomes para escolher. Jair Bolsonaro aumentou seu desempenho desde o início de setembro e agora lidera com 28% de votos, dois pontos acima da semana passada, dentro da margem de erro do levantamento.

A pesquisa foi feita pelo Instituto de Pesquisas Políticas e Econômicas (Ipesp) entre os dias 17 e 19 de setembro com 2 mil eleitores de todo o Brasil, com margem de erro de 2,2 pontos para cima ou para baixo.

Ciro cai um ponto, de 12% no levantamento anterior para 11% agora, e Geraldo Alckmin, do PSDB, recua de 9% para 7%, dentro da margem de erro. Marina Silva, da Rede, também cai, de 8% para 6%. Os brancos e nulos seguem elevados, passando de 15% para 16%.

Quando Haddad aparece apoiado por Lula, o candidato do PT sobe para 17% dos votos, e Ciro Gomes cai para 10%. Alckmin se mantém em 7%, mas Marina Silva cai mais, de 6% para 4%, mostrando que ela perde parte dos eleitores de Lula. A transferência de votos para Haddad aumentou, de 43% para 59% entre as pesquisas, diminuindo para Ciro, de 19% para 8% e de 9% para 3% para Marina. Os números mostram o impacto do horário eleitoral, que apresenta Lula indicando Haddad como seu candidato. Bolsonaro e Alckmin receberiam 4% dos votos de Lula cada, menos que os 5% da pesquisa anterior.

Rejeição de Haddad chega a 60%

A pesquisa mostra também que a rejeição de Haddad aumentou pela quinta semana consecutiva, chegando a 60%, enquanto a rejeição de Bolsonaro permanece inalterada em 57%. Os candidatos favoritos são os piores presidentes possíveis para o Brasil:  32% dizem que Haddad seria o pior e 30% dizem ser Bolsonaro.

Bolsonaro fica mais forte o segundo turno

Nos cenários do segundo turno, Bolsonaro aumentou marginalmente sua vantagem sobre Haddad de 40% a 38% para 41% a 38%. Bolsonaro melhorou sua atuação contra Geraldo Alckmin (agora empatam, em 39%) e contra Marina Silva (vence por 40% x 35%). Ele ainda perde para Ciro Gomes, por 40% a 35%. Pela primeira vez, não há diferença significativa nos resultados quando os eleitores são informados de que Haddad é “apoiado por Lula” – o candidato do PT recebe apenas um ponto percentual extra apenas.

Voto útil no 1º turno é rejeitado por 57%

Os eleitores foram questionados pela primeira vez se mudariam seu voto no primeiro turno para evitar um segundo turno com um candidato do qual não gostam: 37% disseram “sim” e 57% disseram “não”. Os eleitores mais propensos a mudar a decisão são aqueles que apoiam Álvaro Dias, Marina Silva e Ciro Gomes – mais da metade disseram que mudariam.

Entre os eleitores dos quatro candidatos de direita (Geraldo Alckmin, Álvaro Dias, Henrique Meirelles e João Amoedo), 47% disseram que votariam estrategicamente para evitar um candidato que não gostam no segundo turno.

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