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Devagar e sempre: prévia do PIB, IBC-Br sobe 0,3% em novembro, acima do esperado, e mostra retomada da economia

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O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), que procura antecipar o comportamento da economia brasileira e do Produto Interno Bruto (PIB, soma de todas as riquezas produzidas pelo país), subiu 0,29% em novembro em relação a outubro, já descontados efeitos sazonais. O número ficou acima do esperado pelo mercado, que trabalhava com alta de 0,16%. Na comparação com o mesmo mês do ano passado, o índice subiu 1,86%, mais que o 1,80% projetado pelo mercado.

O Bradesco trabalhava com uma alta de 0,20% do IBC-Br e acredita que o número, ao lado de outros indicadores divulgados recentemente, aponta para um crescimento do PIB no quarto trimestre de 0,1%.

Já a Rosenberg Associados destaca que o desempenho positivo do IBC-Br em novembro deve-se, em grande parte, ao bom resultado do varejo no mês, impulsionado pela Black Friday. O Índice segue, porém, bem abaixo do pico de 2013 e mais perto do nível de atividade de 2010, como mostra o gráfico.

Fonte: Rosenberg Associados

Com isso, a variação acumulada em 12 meses recuou de 1,5% para 1,4%, atingindo o patamar mais baixo desde julho, observa a consultoria. Essencialmente, o indicador “corrobora a percepção de uma recuperação da economia ainda bastante lenta e gradual”.

A expectativa é de que a inflação baixa e os juros estáveis, junto aos avanços da agenda de reformas, contribua para a melhora da confiança e do ritmo de atividade econômica ao longo de 2019, prevê a Rosenberg.

A consultoria estima um crescimento de 2,8% para o PIB brasileiro este ano, depois de um aumento de 1,4% em 2018. Os dados do PIB calculados pelo IBGE demoram um pouco mais para serem divulgados pois dependem da coleta de dados dos mais diversos segmentos da economia e costumam sair até três meses depois.

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