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Copom deve manter juros em 6,5%; poupança ganha de fundos com taxa acima de 1%

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Começou hoje e terminará amanhã à tarde a reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) para discutir a taxa de juros básica da economia. A taxa Selic está hoje em 6,5% ao ano, e a expectativa de analistas e economistas é de que o Copom vai manter o juro nesse nível, que já é o mais baixo da história recente do país. Esta será a primeira reunião do Comitê no governo Jair Bolsonaro e a última do atual presidente do BC, Ilan Goldfajn, que será substituído por Roberto Campos Neto, ex-diretor de Tesouraria do Santander. Campos Neto terá de ser ainda sabatinado pelo Senado antes de assumir o cargo.

A maioria dos analistas espera que a taxa seja mantida, mas muitos já trabalham com queda no juro básico caso a reforma da Previdência avance no Congresso e abra espaço para um ajuste fiscal mais duradouro. Essa expectativa leva em conta a fraqueza da economia brasileira, conforme dados recentes de atividade divulgados recentemente. Bancos como Itaú Unibanco trabalham com manutenção da taxa em 6,5% até o fim deste ano e, nesta semana, a mediana das projeções do mercado caiu também para esse nível, conforme pesquisa do Banco Central divulgada no Relatório Focus.

A expectativa é de que o Copom dê alguma indicação em seu comunicado sobre a tendência dos juros diante da economia fraca, inflação comportada e otimismo com as reformas.

Para o investidor, o cenário é de juros baixos por mais tempo, reduzindo os ganhos da renda fixa. Segundo Miguel de Oliveira, da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac), com a Selic em 6,50% ao ano, as contas da caderneta de poupança terão um rendimento mensal de 0,37% ao mês, correspondentes a um rendimento de 70% da Selic.

Com isso, os fundos de investimentos mais conservadores, os DI ou Curto Prazo, vão ter um rendimento superior ás contas da poupança quando suas taxas de administração forem inferiores a 1% ao ano e terão um rendimento inferior ás cadernetas de poupança quando suas taxa de administração forem superiores a 1% ao ano.

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