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Cosan: Itaú BBA mantém recomendação outperform, com preço-alvo em R$58

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Em relatório, os analistas afirmam que os resultados da Raízen Combustíveis ficaram um pouco acima das estimativas, uma vez que a empresa entregou um número sólido, mesmo com perdas de estoque durante o trimestre.

As perdas de estoque e a crise econômica, que levaram a uma redução de 10% nas vendas de gasolina e termos anuais, continuaram a puxar os resultados para baixo. “Esperamos que a lucratividade aumente gradualmente para US$ 245 milhões em 2019”, afirmam os analistas do Itaú BBA.

Com relação a Raízen Energia, os analistas acreditavam que a seca afetaria ainda mais os resultados, mas a menor diluição dos custos elevou os custos unitários em 13% em termos anuais, superando a expectativa da equipe. Os custos mais elevados foram a principal razão para o Ebitda de R$ 120 milhões, abaixo da expectativa.

Nos 9M da safra 2018/19, o Ebitda reportado pela companhia foi de R$ 2 bilhões, o que aumenta o risco de execução da entrega do guidance de R$ 3,4 bilhões para o ano-safra. “Em nossa opinião, a notícia mais relevante foi o hedge: bem acima das nossas expectativas tanto em relação ao preço-médio (R$ 57 c/lb contra nossa projeção de cerca de R$ 53, em linha com o hedge do 3T18)” afirmam os analistas Antonio Barreto, Thomas Budoya e Gustavo Troyano.

“Vemos a Cosan sendo negociada a um atraente EV/EBITDA 2019 de 5,3x e P/L 2019 de 11,9x. O melhor hedge do açúcar adicionaria aproximadamente R$ 200 milhões à nossa estimativa de Ebitda para a safra 2019/20 e mitigaria o risco de uma safra decepcionante se o clima seco continuar a afetar as lavouras“, diz o documento.

Dessa forma, a equipe de análise do Itaú BBA reiterou a recomendação outperform com preço-alvo de R$ 58 para o papel da Cosan (BOV:CSAN3). 

Resultados

No acumulado do ano de 2018, o lucro líquido da Cosan foi de R$ 1,65 bilhão, alta de 25,6% quando comparado ao mesmo período do ano anterior. A receita líquida totalizou R$ 10,3 bilhões de janeiro a dezembro do ano passado, avanço de 34,3% em base anual.

No 4T18, a companhia registrou lucro líquido de R$ 1,33 bilhão, avanço de 93,3% ante o mesmo período do ano anterior. Também na comparação anual, a receita operacional líquida do 4T obteve crescimento de 31,7%, para R$ 2,8 bilhões.

O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) foi de R$ 1,76 bilhão, 7,5% maior do que no quatro trimestre de 2017.

De outubro a dezembro de 2018, a empresa registrou receita financeira líquida de R$ 388,3 milhões, contra uma despesa financeira líquida de R$ 495,7 milhões reportada no mesmo período do ano anterior.

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