Prejuízo da Telebras (TELB3 e TELB4) foi 7,78% menor em 2018

A companhia Telebras anunciou um prejuízo líquido de R$ 224.85 milhões em 2018, valor 7,78% menor que o prejuízo líquido de R$ 243.82 milhões apurado no ano anterior. Já a receita líquida da companhia aumentou 172,40% de um ano para o outro, passando de R$ 73.29 milhões em 2017 para R$ 199.65 milhões em 2018.

Os ativos totais da empresa Telebras totalizaram R$ 3.59 bilhões em 31 de dezembro de 2018, soma 4,67% maior que o saldo de R$ 3.43 bilhões registrado no encerramento de 2017. Por sua vez, o patrimônio líquido da companhia apresentou retração de 37,20%, ao compararmos todos os valores contábeis que os seus sócios possuíam no último dia de 2018 (R$ 370.43 milhões) com o último dia de 2017 (R$ 589.82 milhões).

Todos estes dados referem-se à individualização do resultado financeiro da companhia Telebras (BOV:TELB3 e BOV:TELB4), sem considerar o resultado financeiro de suas companhias subsidiárias (empresas controladas, de maneira direta ou indireta, pela companhia) relacionadas ao ano de 2018.

Resultado da Telebras no 4º trimestre de 2018

A companhia Telebras anunciou um lucro líquido de R$ 3.25 milhões no 4º trimestre de 2018, resultado superior ao prejuízo líquido de R$ 103.8 milhões apurado no mesmo período do ano anterior. Já a receita líquida da companhia aumentou 323,01% de um ano para o outro, passando de R$ 23.91 milhões no 4º trimestre de 2017 para R$ 101.13 milhões no 4º trimestre de 2018.

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Conheça a Telebras

A Telecomunicações Brasileira S/A – Telebras é uma sociedade de economia mista vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), com atuação nacional e que possui ‒ entre as atribuições estabelecidas no Nacional de Banda Larga (PNBL) ‒ a missão de fomentar e difundir o uso e o fornecimento de bens e serviços de tecnologias de informação e comunicação no país.

Desenvolve continuamente uma gestão com foco em resultados, mediante o emprego de infraestrutura tecnológica moderna e de processos baseados nas melhores práticas existentes no mercado. Prova disso é a ampliação de sua rede de fibras ópticas, que passou de 1.100km, em 2011, a 28 mil quilômetros em 2017. Somou-se a essa evolução o lançamento do Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas (SGDC), cujo papel é essencial para a universalização da banda larga no Brasil. Além disso, está em fase de negociação a construção do Cabo Submarino Brasil-Europa, que atenderá a demanda por neutralidade e ampliará a capilaridade.

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