O plano da Boeing de cortar sua produção de jatos 737 MAX em 19% neste ano deverá ter efeitos colaterais negativos em toda a indústria aeroespacial, de fornecedores de peças a fabricantes de motores e até companhias aéreas.
A decisão da companhia após o acidente fatal com a aeronave da Ethiopian Airlines, em 10 de março, acabou derrubando as ações da companhia na bolsa de Nova York ontem. Os papéis terminaram o dia com queda de 4,44%, a US$ 374,52.
Com Valor Econômico