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Bradesco lucra R$ 6,2 bi no 1º tri, 22,3% a mais; retorno sobe para 20,5% ao ano

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O Bradesco (BOV:BBDC4), segundo maior banco privado do país, divulgou um lucro líquido recorrente (sem eventos especiais) de R$ 6,238 bilhões no primeiro trimestre deste ano, um aumento de 22,3% sobre os R$ 5,102 bilhões do mesmo trimestre do ano passado e 7% superior aos R$ 5,830 bilhões do quarto trimestre.

O retorno sobre o patrimônio líquido, indicador mais usado para medir o desempenho dos bancos, atingiu 20,5%, 1,9 ponto percentual acima do obtido no mesmo trimestre de 2018 e 0,2 ponto acima do registrado no quarto trimestre. Ou seja, para cada R$ 1,00 investido no no banco, o dono teve um retorno equivalente a R$ 0,205 por ano.

Outro indicador de desempenho, a margem financeira total, subiu 4,2% sobre o mesmo trimestre do ano passado, para R$ 14,087 bilhões. Ela mostra os ganhos do banco com a intermediação financeira, ou seja, os empréstimos. Já as provisões para devedores duvidosos (PDD) caiu 8,4%, para R$ 3,604, o que explica em parte o aumento do lucro do banco. Em relação ao quarto trimestre, a queda foi de 4,8%. O Índice de Inadimplência acima de 90 dias caiu 1,1 ponto percentual em relação ao ano passado, para 3,3% da carteira de crédito.

As receitas de prestação de serviços subiram 2,4% sobre o ano passado, para R$ 8,074 bilhões, e o resultado de operações de seguros, previdência e capitalização, outra importante fonte de receita do Bradesco, subiu 22,4%, para R$ 3,826 bilhões.

O banco fechou o primeiro trimestre com um total de ativos (empréstimos e aplicações) de R$ 1,388 trilhão, 6,5% acima de março do ano passado. Desse valor, as operações de crédito respondiam por R$ 548,294 bilhões, 12,7% a mais que no ano passado. As operações com pessoas físicas somaram R$ 200 bilhões, com aumento de 12,6%, e para empresas, R$ 348 bilhões, ou 12,7%, crescimentos bem parecidos.

O total de recursos captados atingiu R$ 2,2 bilhões, um aumento de 8,1% sobre o primeiro trimestre de 2018.

O Índice de Eficiência Operacional, que compara as despesas operacionais do banco com suas receitas de serviços e com intermediação financeira, e portanto quanto menor, melhor, ficou em 48,6%, para 49% no mesmo trimestre do ano passado.

O banco fechou o trimestre com um índice de Basileia, que compara o patrimônio líquido com os ativos do banco ponderados por seu risco (quanto maior o risco, mais dinheiro o banco precisa ter de patrimônio), ficou em 14,4%, 2 pontos percentuais acima de março do ano passado, indicando que o banco tem mais garantias para ampliar a carteira de crédito.

O Bradesco fechou o primeiro trimestre com um valor de mercado (soma de todas suas ações em circulação) de R$ 270,3 bilhões, 14% mais que no mesmo período do ano passado.

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