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Itaú estima economia com Previdência de R$ 670 bi a R$ 970 bi; mesmo assim, déficit fiscal continuará

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A reforma da Previdência, como proposta ao Congresso Nacional, implica em uma economia de cerca de R$ 1,25 trilhão nos 10 anos entre 2020 e 2029 ou de uma melhora no resultado primário (sem contar os juros da dívida) em torno de 2,5 ponto percentual do PIB em 2027, na comparação ao cenário sem reformas.

Para o Itaú, porém, mesmo se aprovada sem alterações, a reforma não é suficiente para o setor público voltar a registrar superávits primários. Assim, eventuais diluições no seu conteúdo implicam na necessidade de um esforço ainda mais significativo para o reequilíbrio fiscal, dificultando o retorno a um maior crescimento econômico e a manutenção de taxas de juros em níveis historicamente baixos.

O banco fez um levantamento do impacto item a item da proposta de reforma e de eventuais diluições na proposta, em particular, das três regras de transição para a idade mínima de 65 anos para homens e 62 anos para mulheres, a principal medida em termos de economia da reforma.

O Itaú espera que uma reforma seja aprovada com impacto fiscal de 50% a 75% em relação ao texto enviado pelo governo, ou seja, com uma economia entre R$ 670 e R$ 990 bilhões em 10 anos e um resultado primário entre 1,4 ponto e 1,9 ponto percentual do PIB menos negativo em 2027. O cálculo leva em conta a retirada de mudanças na aposentadoria rural, no benefício assistencial do BPC e no tempo de contribuição mínimo, além de alterações nas regras de transição.

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