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Após registrar lucro 10% menos no 1º tri, Magazine Luiza opera perto estabilidade

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O Magazine Luiza (BOV:MGLU3) teve lucro líquido de R$ 132,1 milhões no primeiro trimestre deste ano, 10,4% abaixo dos R$ 147,5 milhões no mesmo período do ano passado, com margem líquida de 3,1%, ante 4,1% um ano antes.

Apesar da queda no lucro, outros números da empresa vieram melhores. A receita líquida somou R$ 4,329 bilhões de janeiro a março deste ano, um crescimento de 19,8% sobre os R$ 3,613 bilhões em igual período de 2018.

O Ebitda ficou em R$ 395,4 milhões nos primeiros três meses deste ano, 31,6% acima dos R$ 300,5 milhões no mesmo intervalo de 2018. A margem Ebitda foi de 9,1%, ante 8,3% no mesmo período do ano passado.

Reação do Mercado

Nos primeiros negócios da manhã desta terça-feira (6) na bolsa paulista as ações do Magazine Luiza registram desvalorização de 0,20% a R$ 199,80.

O BTG Pactual destaca que, desde que elevou a recomendação do ativo para compra em agosto de 2016, a companhia se mostra como uma verdadeira plataforma omnichannel, com grande foco em níveis de serviço, amplo sortimento e tráfego sólido em seu site.

Para o banco, desde então, o Magazine Luiza superou as expectativas, surpreendendo consistentemente o mercado com um sólido crescimento em suas operações de comércio eletrônico.

Com isso, os analistas destacam que devem revisar os números da companhia em breve. Na visão da equipe, mesmo com a pressão da margem para persistir nos próximos trimestres e com o vento contrário com o fim da Lei do Bem, eles não esperam que a ação perca força, apesar de admitir que a alta é mais limitada no curto prazo.

Eles avaliam que a empresa é a vencedora em um setor definido para triplicar nos próximos anos e enfrentar uma tendência de consolidação envolvendo um punhado de concorrentes. Com isso, eles acreditam que o melhor ainda está por vir.

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