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BR recebe R$ 127 milhões da Eletrobras e paga dívida de R$ 423 milhões com o fundo Petros

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A BR Distribuidora (BOV:BRDT3) fez ontem dois comunicados importantes. O primeiro sobre um novo pagamento realizado pela Eletrobras e o segundo acerca da quitação de dívidas com seu plano de previdência, o Petros.

No primeiro comunicado, a Petrobras (BR) Distribuidora informou que recebeu R$ 127,1 milhões, referente à 14ª parcela dos Instrumentos de Confissão de Dívida (ICDs), assinados no ano passado com a Eletrobras. Os recebimentos destas dívidas já somam R$ 2,4 bilhões.
Segundo a corretora Planner, esses recebimentos são muito positivos, pois além de elevar o caixa da empresa, têm impacto direto no resultado, por se tratar de dívidas já provisionadas.
Os ICDs foram assinados em abril/2018, entre a BR Distribuidora e a Eletrobras, em conjunto com várias de suas controladas (Eletrobras Amazonas, Eletrobras Roraima, Eletrobras Rondônia e Eletrobras Acre), para o pagamento de dívidas com valor atualizado de R$ 4,6 bilhões.

Mais dividendos

O recebimento da dívida da Eletrobras está permitindo à BR Distribuidora aumentar seus lucros e distribuir dividendos elevados. Neste ano, a empresa já pagou R$ 1 bilhão (R$ 0,88062848541 por ação – corrigidos pela Selic). A BR ainda pagará o valor remanescente deste provento (R$1,5 bilhão) até 31/outubro de 2019. Este provento (aproximadamente R$ 1,29/ação), permitirá um retorno de 5,3% para os acionistas, considerando a cotação da ação da BR no fechamento do pregão de ontem.

Dívida com a Petros

No segundo comunicado, a BR Distribuidora informou que quitou na última sexta-feira o saldo de uma dívida (R$ 423 milhões), oriunda do Acordo de Obrigações Recíprocas (AOR) que fora celebrado com a Petros, Petrobras e diversas entidades sindicais em 2006. Isso foi realizado porque a empresa consegue captar com um custo inferior ao desta dívida (IPCA + 6% ano). Este pagamento é positivo por liquidar uma dívida mais cara e atestar a boa situação financeira da empresa, diz a Planner.

A corretora recomenda compra para a ação da BR, com preço justo de R$ 31,00 por ação, indicando um potencial de alta de 27%. Este ano, a ação da BR subiu apenas 4,9% e o Ibovespa teve uma valorização de 15,3%.

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