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Bolsas sobem nos EUA apesar de impeachment de Trump; Ibovespa recua e dólar sobe para R$ 4,19

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Os mercados estão reagindo de maneiras diferentes ao anúncio de ontem de que a Câmara dos Representantes dos EUA abrirá processo de impeachment contra o presidente Donald Trump. Na Europa, as bolsas estão em queda, com o Índice Stoxx 600 perdendo 1,07%.

O DAX, de Frankfurt, perde 0,96% e o CAC, de Paris, 1,27%, enquanto o Financial Times, de Londres, recua 0,41%. Além do cenário político americano, as bolsas europeias enfrentam o desaquecimento da economia e a conturbada saída do Reino Unido da União Europeia.

Já nos Estados Unidos, os índices estão em alta, com o Dow Jones subindo 0,27%, o Standard & Poor’s 500, de 0,12%. Já o Nasdaq está em pequena baixa, de 0,04%.

No Brasil, que também repercute o adiamento da votação da reforma da Previdência para a semana que vem e o descontentamento dos senadores com o Executivo após a operação da Polícia Federal no gabinete do líder do próprio governo, o Índice Bovespa está em ligeira queda, de 0,17%, aos 103.696 pontos. A leitura de um operador de mercado de uma corretora é que, apesar do atraso, a reforma da Previdência vai sair e deve melhorar as contas do país.

Entre os papéis mais negociados, Petrobras PN cai 1,10% acompanhando a queda do petróleo no mercado externo. O barril do tipo WTI, negociado em Nova York, recua 2,6%. Vale ON sobe 0,66%.

As maiores altas do índice são das empresas de alimentos, com a expectativa de a peste suína na Ásia aumentar a demanda por proteína animal. As ações ON da Marfrig sobem 3,44%, as ON da JBS, 3,19%, e as ON da BRF, 2,76%. CSN ON também é destaque de alta, com 1,40%. Já as maiores baixas são de B2W Digital ON, 2%, Cemig PN, 1,85, Sabesp ON, 1,70%, Eletrobras PNB, 1,34%, e Ultrapar ON, 1,28%.

No mercado de câmbio, o dólar voltou a subir e chegou a R$ 4,19 para venda no segmento comercial, dos grandes negócios. No varejo, o dólar turismo sobe 0,45%, para R$ 4,42 para venda.

No mercado futuro de juros, as taxas também estão em alta, com o contrato para janeiro de 2021 projetando 5,04% ao ano, 0,01 ponto acima de ontem e, para janeiro de 2024, 6,55% ao ano, mesma variação.

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