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Petrobras aumenta a gasolina e o diesel em 4,2% 3 dias após ataques à Arábia Saudita; etanol deve acompanhar

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A Petrobras (BOV:PETR4) anunciou, na noite desta quarta-feira, reajuste nos preços da gasolina e do óleo diesel. Os novos valores passam a valer hoje, quinta-feira, nas vendas de refinarias para distribuidoras. O aumento veio três dias após os ataques a instalações petrolíferas da Arábia Saudita, maior produtor mundial. A expectativa é que o aumento da gasolina acabe influenciando também os do etanol, que serve de alternativa ao combustível e deve ter sua demanda elevada.

Na segunda-feira, o presidente Jair Bolsonaro disse em entrevista que havia falado com o presidente da estatal e que os preços não subiriam imediatamente. O petróleo chegou a subir 16% na segunda-feira, recuando ligeiramente depois.

O litro da gasolina foi reajustado em 3,5% e o do diesel, em 4,2%. Para o consumidor final, porém, sobre esses valores, serão acrescidos encargos tributários e trabalhistas e as margens de lucro dos postos de combustíveis.

Na última segunda-feira, a Petrobras divulgou nota sobre o bombardeio de refinarias na Arábia Saudita, responsável pela produção de 5% do petróleo mundial. O ataque provocou a imediata elevação dos preços dos combustíveis no mundo. A estatal informou, na ocasião, que continuaria monitorando os preços do petróleo e não faria um ajuste de forma imediata.

O último reajuste da gasolina no Brasil havia sido em 5 de setembro e o do diesel, em 13 de setembro. Em sua página na internet, a Petrobras explica como funcionam o mecanismo e as decisões de formação de preços dos combustíveis por ela vendidos.

Busca pela paridade

“Nossa política de preços para a gasolina e o diesel vendidos às distribuidoras tem como base o preço de paridade de importação, formado pelas cotações internacionais destes produtos mais os custos que importadores teriam, como transporte e taxas portuárias, por exemplo. A paridade é necessária porque o mercado brasileiro de combustíveis é aberto à livre concorrência, dando às distribuidoras a alternativa de importar os produtos”, explica, em nota, a estatal.

Segundo a companhia, a gasolina e o diesel vendidos às distribuidoras são diferentes dos produtos no posto de combustíveis. São os combustíveis tipo A: gasolina antes da sua combinação com o etanol e diesel sem adição de biodiesel. “Os produtos vendidos nas bombas ao consumidor final são formados a partir do tipo A misturados a biocombustíveis.”

Com informações da Agência Brasil.

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