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Mercados cautelosos com o reavivamento dos temores do "Brexit sem acordo"

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ÁSIA: A maioria dos mercados da Ásia caiu no final da tarde de quarta-feira, com os riscos de um Brexit sem acordo aumentando novamente.

Na China continental, o composto de Xangai caiu 0,18%, enquanto o composto de Shenzhen também fechou em baixa. O índice Hang Seng de Hong Kong conseguiu sustentar uma alta de 0,15%.

O Nikkei do Japão perdeu 0,55%, enquanto o Topix caiu 0,50%. As exportações do Japão caíram 7,9% em novembro em relação ao ano anterior, 12º mês consecutivo de quedas, segundo dados do Ministério das Finanças do país na quarta-feira. No entanto, conseguiu superar a previsão de queda de 8,6% em uma pesquisa da Reuters e foi melhor do que o declínio de 9,2% em outubro. As importações, no entanto, ficaram piores do que o esperado, caindo 15,7% em comparação com os estimados 12,7%.

Na Coreia do Sul, o Kospi caiu 0,25%.

O S & P / ASX 200 da Austrália fechou com ligeira alta, em 6.851,40 pontos. Entre as mineradoras, BHP caiu 0,2%, Rio Tinto perdeu 0,9%, enquanto Fortescue Metals sustentou um ligeiro aumento de 0,2%.

No geral, o índice da MSCI Ásia-Pacífico exceto Japão fechou estável.

Os investidores acompanham de perto, os desenvolvimentos do Brexit. Relatórios da terça-feira apontam que o primeiro-ministro britânico Boris Johnson alterará o projeto de lei do Brexit, descartando explicitamente qualquer extensão do período de transição para além de dezembro de 2020. O Reino Unido deve deixar a UE até 31 de janeiro, fazendo com que haja pouco tempo para chegar a um acordo comercial com a União Europeia, aumentando os riscos de um Brexit sem acordo.

A libra britânica caiu mais de 1%, para US $ 1,3188 em relação ao dólar na terça-feira após os relatórios.

Exportadores da Ásia reagiram à essa notícia. Ações de automóveis do Japão caíram. Mitsubishi caiu 0,83% e a Honda caiu 0,56%. A Toyota perdeu 0,51% e a Suzuki caiu 0,67%.

O banco central da China cortou a taxa de juros da chamada “recompra reversa” de 14 dias em cinco pontos-base, depois de um corte semelhante no mês anterior, para 2,65%, ante 2,70% e manteve a taxa de 7 dias inalterada em 2,50%.

Em novembro, o PBOC reduziu a taxa de recompra reversa de 7 dias em 5 pontos-base, no sentido de impulsionar o crescimento econômico. O banco central também disse na quarta-feira que injetou 150 bilhões de yuans para aumentar a liquidez por meio de suas operações de 14 dias e CNY50 bilhões por operações de 7 dias.

EUROPA: As bolsas europeias operam com cautela na manhã de quarta-feira, com investidores retornando após intenção do primeiro-ministro britânico Boris Johnson de bloquear a extensão das negociações comerciais com a UE depois de 2020, revivendo temores de um Brexit sem acordo.

Johnson usou na terça-feira o poder de sua maioria parlamentar recém-conquistada para estabelecer um prazo final de dezembro de 2020 para chegar a um novo acordo comercial com a UE, com o Reino Unido saindo do bloco até 31 de janeiro, em uma tentativa de fortalecer o bloco.

O pan-europeu Stoxx 600 avança 0,2%. FTSE 100 do Reino Unido e CAC 40 da França avançam 0,19% cada, enquanto DAX 30 da Alemanha recua 0,11%.

Entre as mineradoras listadas em Londres, Anglo American cai 0,3%, BHP recua 0,1%, enquanto Antofagasta e Rio Tinto sobem 0,2% cada.

Fiat Chrysler e Peugeot chegam a acordo de fusão de US $ 50 bilhões e deve formar a quarta maior montadora do mundo. A conclusão do negócio está prevista para 12 a 15 meses.

EUA: Os futuros dos índices de ações dos EUA operam com ligeira alta na quarta-feira de manhã.

Na terça-feira, o S&P fechou em alta pela quinta sessão consecutiva, registrando a maior sequência de alta desde novembro. O Dow e o Nasdaq terminaram com recordes de fechamento na sessão anterior.

O foco do mercado está amplamente sintonizado com a evolução do comércio global, à medida que os investidores aguardam mais detalhes sobre o acordo comercial preliminar entre os EUA e a China.

No final da semana passada, o presidente Donald Trump e as autoridades chinesas anunciaram que as duas maiores economias do mundo haviam concordado com o chamado acordo de “primeira fase”.

Entende-se que Pequim concordou em comprar bilhões de dólares em produtos agrícolas dos EUA, enquanto Trump disse que não iria avançar com uma nova rodada de tarifas planejadas, entre outros itens. O acordo, que ainda não foi assinado, deve ser confirmado na primeira semana de janeiro, de acordo com o representante comercial dos EUA Robert Lighthizer.

Não está programado a divulgação de nenhum dado econômico importante nesta quarta-feira.

ÍNDICES FUTUROS – 7h30:

Dow: +0,09%

SP500: +0,10%

NASDAQ: +0,11%

OBSERVAÇÃO: Este  material é um trabalho voluntário, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado e a europeia no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados.

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