Os índices acionários da China fecharam nesta segunda-feira no nível mais baixo em mais de um ano uma vez que as paralisações e restrições de viagens em todo o mundo para conter a pandemia de coronavírus provocam temores de uma recessão global.
O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, caiu 3,36%, no menor nível desde 22 de fevereiro de 2019, enquanto o índice de Xangai teve queda de 3,11%, no patamar mais fraco desde 11 de fevereiro de 2019.
Entretanto, as perdas foram relativamente limitadas uma vez que Pequim sinalizou mais suporte para seus mercados e conforme o número de novos casos cai no país.
Uma autoridade do banco central chinês afirmou no domingo que as recentes medidas de política monetária de Pequim estão ganhando força, ao mesmo tempo em que tem capacidade para mais ação.
O banco central da China já adotou uma série de medidas para conter o impacto econômico do surto, incluindo corte das taxas de empréstimo e do compulsório dos bancos, e distribuindo empréstimos baratos para empresas selecionadas.
Em TÓQUIO, o índice Nikkei avançou 2,02%, a 16.887 pontos.
Em HONG KONG, o índice HANG SENG caiu 4,86%, a 21.696 pontos.
Em XANGAI, o índice SSEC perdeu 3,11%, a 2.660 pontos.
O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em XANGAI e SHENZHEN, retrocedeu 3,36%, a 3.530 pontos.
Em SEUL, o índice KOSPI teve desvalorização de 5,34%, a 1.482 pontos.
Em TAIWAN, o índice TAIEX registrou baixa de 3,73%, a 88.890 pontos.
Em CINGAPURA, o índice STRAITS TIMES desvalorizou-se 7,35%, a 2.233 pontos.
Em SYDNEY o índice S&P/ASX 200 recuou 5,62%, a 4.546 pontos.