ADVFN Logo ADVFN

Não encontramos resultados para:
Verifique se escreveu corretamente ou tente ampliar sua busca.

Tendências Agora

Rankings

Parece que você não está logado.
Clique no botão abaixo para fazer login e ver seu histórico recente.

Hot Features

Registration Strip Icon for charts Cadastre-se para gráficos em tempo real, ferramentas de análise e preços.

FGV: Confiança nos Serviços despenca a 51,1 pontos

LinkedIn

A Fundação Getúlio Vargas (FGV) informou na manhã de hoje que o Índice de Confiança nos Serviços no Brasil teve uma queda de 31,7 pontos em abril, despencando para 51,1 pontos. O resultado contribui com uma perda acumulada de 45,1 pontos no ano.

Segundo a FGV, o índice de 51,1 pontos é o mais baixo desde julho de 2008. A entidade aponta a epidemia do coronavírus, que levou a uma série de quarentenas que duram o mês inteiro, como a razão.

A variação negativa do ICS impactou todos os 13 segmentos da pesquisa e foi determinada pela deterioração tanto das avaliações sobre o momento atual quanto das expectativas em relação aos próximos meses. O Índice de Situação Atual (ISA-S) caiu pelo quarto mês consecutivo. A baixa de 29,7 pontos levou o indicador a 55,5 pontos, o menor nível histórico. Anteriormente, o mínimo histórico havia ocorrido em outubro de 2015 (66,2 pontos). O Índice de Expectativas (IE-S) despencou 33,5 pontos, para 47,3 pontos, atingindo também o menor nível histórico. A última vez que o índice atingiu um mínimo histórico foi em setembro de 2015 (63,8 pontos).

O Nível de Utilização da Capacidade Instalada (NUCI) do setor de serviços caiu 2,5 pontos percentuais para 79,5%, acumulando 3,4 pontos percentuais de queda em dois meses.

“Os efeitos da pandemia se tornam cada vez mais claros no setor de serviços. Depois de registrar os primeiros sinais em março, a queda da confiança foi aprofundada em abril. A percepção dos empresários sobre a situação atual, que ainda apresentava suspiros em março, também despencou, juntando-se ao ritmo de piora das expectativas. O cenário para o curto prazo é de elevada incerteza e ainda sem perspectivas de recuperação, dado a fraca demanda e a provável deterioração do mercado de trabalho”, avaliou Rodolpho Tobler, economista da FGV IBRE.

 

Deixe um comentário