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Mercados europeus fecham em baixa à medida que as esperanças de recuperação iminente de coronavírus diminuem

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Os mercados europeus fecharam em baixa na quarta-feira (08), com o otimismo sobre uma recuperação iminente do coronavírus começando a desaparecer.

Stoxx50 (STOXX:SX5E) fechou em baixa de de 0,2%, com ações de petróleo e gás diminuindo 1,4%, levando a perdas, enquanto o setor de viagens e lazer subiu 3%.

Os mercados globais continuam entre esperanças e medos sobre a direção que a pandemia de coronavírus está tomando. Havia otimismo de que o vírus pudesse começar a desacelerar sua propagação, mas o fim do surto parece estar a certa distância.

Na terça-feira, o presidente dos EUA, Donald Trump, culpou a Organização Mundial de Saúde por ter errado todos os aspectos da pandemia de coronavírus e ameaçou reter fundos da organização internacional.

Mas a OMS reagiu na quarta-feira. Hans Kluge, diretor regional da organização para a Europa, disse: “Ainda estamos na fase aguda de uma pandemia, então agora não é hora de reduzir o financiamento”.

O índice FTSE 100 (FTSE:UKX) da bolsa de Londres (LSE), fechou em baixa de 0,47% com 5.677,73 pontos. O primeiro ministro continua internado e está sendo ‘substituído’ por Dominic Raad.

Em termos performance individual do preço das ações, as seguradoras britânicas Direct Line e Aviva estavam entre os piores desempenhos, com queda de 7% e 6%, respectivamente. Isso ocorre depois que eles e várias outras seguradoras cancelaram seus dividendos para 2019.

No outro extremo do benchmark europeu, a varejista britânica WH Smith subiu quase 8%. Na terça-feira, a empresa afirmou ter levantado 165,9 milhões de libras (205,9 milhões de dólares) dos acionistas.

Enquanto isso, nas notícias corporativas, a Tesco disse que espera receber um ganho de até 925 milhões de libras (US $ 1,1 bilhão) dos custos de lidar com o surto de COVID-19. As ações do grupo de supermercados do Reino Unido caíram 1%.

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