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Rússia não elevará produção com mercado saturado, diz autoridade

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A Rússia não planeja aumentar a produção de petróleo devido ao excesso de oferta no mercado global, segundo uma autoridade do governo, um sinal de possível alívio na guerra de preços com a Arábia Saudita.

No entanto, a Rússia ainda não iniciou conversas com a Arábia Saudita sobre a situação, disse a autoridade, que não quis ser identificada.

O reino do Golfo anunciou um aumento da produção depois de não conseguir chegar a um acordo com o governo de Moscou no mês passado para elevar os cortes da produção, uma medida para sustentar os preços.

Desde então, o petróleo tem sido negociado nos níveis mais baixos em décadas, sob o impacto da fraca demanda decorrente das medidas de bloqueio em grande parte do mundo desenvolvido para conter o coronavírus.

A autoridade russa disse que não faz sentido que os produtores aumentem a produção na situação atual.

No mês passado, o ministro de Energia da Rússia, Alexander Novak, disse que o país poderia aumentar a produção entre 200 mil e 300 mil barris por dia no curto prazo, e em até 500 mil barris por dia no futuro próximo. Essa é uma fração do volume adicional que a Arábia Saudita prometeu bombear.

Na terça-feira à noite em Washington, o presidente dos EUA, Donald Trump, disse que o governo americano planeja um encontro com a Arábia Saudita e a Rússia com o objetivo de conter a histórica queda dos preços do petróleo.

Trump disse que conversou sobre o assunto com o presidente russo Vladimir Putin e com o príncipe herdeiro saudita Mohammed bin Salman. “Eles vão se reunir e nós todos vamos nos reunir e vamos ver o que podemos fazer”, disse Trump. “Os dois países estão discutindo isso. Vou entrar no momento apropriado, se necessário.”

O secretário de Energia dos EUA, Dan Brouillette, e Novak tiveram uma “conversa produtiva” na terça-feira e concordaram em “continuar o diálogo entre os principais produtores e consumidores de energia, inclusive por meio do G-20”, afirmou o Departamento de Energia em comunicado. A agência não detalhou as medidas que os países avaliam para enfrentar a crise.

 

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