A agência justificou a decisão com diante da perspectiva de deterioração fiscal e econômica do país.
Fitch Ratings espera crescimento de 3,0% do PIB em 2021, limitado por incertezas políticas, fiscais e sobre as reformas em meio ao maio endividamento.
As fricções políticas e saída do ex-ministro da justiça, Sergio Moro, são fatores que reduzem a previsibilidade e perspectivas para reformas.
A agência também estima que o aumento do déficit do setor público caia de 13,00% do PIB em 2020 para 6,5% em 2021. A Dívida do setor público de crescer para 89,4% do PIB em 2020.
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