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Em meio da Pandemia histórica, Brasil bate recordes em negociações de futuros de moedas por dólar Americano (FX)

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Foi nítido que o mercado brasileiro já havia precificado um corte da Selic em sua última reunião no dia 5 de maio, conturbado com a saída do ex Ministro Sérgio Moro no último mês de Abril, o IBOV sofreu muita volatilidade nas últimas semanas, deixando a tendência incerta e fazendo com que os volumes de negociações na B3 batessem recordes – foram 5.890.778 negócios em um único dia, no mês de Março, segundo o próprio reporte no website da bolsa.

Tudo isso levou a investidores institucionais procurarem por alternativas de investimentos no mercado nacional, e por fim mais recordes sendo batidos no mercado de FX. Os contratos futuros de moedas por USD também registraram números impressionantes.

No dia 22 de Abril falamos em uma matéria exclusiva (https://br.advfn.com/jornal/2020/04/contratos-futuros-de-fx-batem-recorde-em-fevereiro) sobre os 152 mil contratos em abertos negociados em todos os pares de moedas por dólar excluindo BRL (WDO) na B3, no mês de Fevereiro. Número que já é 300% maior que o do mesmo período do ano passado (2019).

“Apenas nos pares que somos formadores de mercado, calculamos cerca de 312 mil contratos negociados no mês de março, ” explicou Sam Chaney, Head of Business Development da Infinox Capital. Número que corresponde a um notional de aproximadamente $ 3 bilhões. “Volume dobrou em um mês, e digo que ainda vimos mais transações nesse início do mês de Maio”, afirma Sam, sobre o crescimento.

“O fato de Fundos e Bancos não precisam mais recorrer a bolsas internacionais como CME (Chicago Mercantile Exchange) para negociarem esses pares de moedas, diminuem custos com hedge por exemplo e exposição cambial. Fazendo com que o aumento de negociações seja mais agressivo, conforme temos visto nos books de ofertas dos contratos futuros de moedas por dólar na B3.” – afirma o Executivo da Formadora de Mercado Inglesa.

“Se comparados com os volumes negociados no exterior, o volume ainda é muito pequeno, porém a evolução mensal de negócios deve se manter brutalmente por muitos anos, acredita Chaney”, com uma década de experiência nesses produtos na capital mundial de FX, o Reino Unido. “O volume que os Bancos Brasileiros transacionam no exterior deve retornar aos poucos para casa, tendo a possibilidade ser se tornar um dos maiores mercados na B3 em 2 a 3 anos.”

Ainda não podemos esquecer do fluxo do varejo no Brasil que negocia esses produtos semelhantes em corretoras offshore, que deve se beneficiar do crescimento dos negócios locais para terem melhores margens em corretoras locais, no Brasil. “São mais de 50 mil Brasileiros que negociam Forex no exterior, aguardando corretoras locais a reduzirem margens dos contratos para ser tão acessível quanto é no aqui fora, nos contou Victor Hugo Cotoski, responsável por novos negócios na divisão de Futuros e Market Making da corretora em Londres. “Com a alta do dólar, chegando a quase 6 para 1, fica ainda mais atrativo para o esse perfil de investidor negociar em corretora local (Brasil) sem a necessidade de pagar câmbio altíssimo e ainda mais se expor em algumas corretoras com pouca regulamentação, conclui Cotoski.

Para saber mais sobre os mercados Futuros de Moedas no Brasil, acesse www.infinoxpro.com

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