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IGP-M sobe 2,02% na 2ª prévia de julho

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O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) subiu 2,02% no segundo decêndio de julho. No segundo decêndio de junho, este índice havia apresentado taxa de 1,48%.

“Na segunda prévia do IGP, a taxa do IPA foi impulsionada por produtos agropecuários (1,16% para 2,48%) e produtos industriais (2,59% para 2,80%). Nestes grupos destacaram-se pecuária (2,15% para 6,20%) e produtos derivados do petróleo (8,54% para 12,87%). No IPC, o principal destaque foi a gasolina (-1,09% para 4,60%) e, no INCC, mão de obra (0,00% para 0,70%)”, afirma André Braz, Coordenador dos Índices de Preços.

O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) subiu 2,72% no segundo decêndio de julho, ante 2,20% no segundo decêndio de junho. Na análise por estágios de processamento, os preços dos Bens Finais passaram de 2,40% em junho para 0,54% em julho. A maior contribuição para este resultado partiu do subgrupo alimentos in natura, cuja taxa passou de 2,77% para -13,89%.

O índice referente a Bens Intermediários subiu 1,99% no segundo decêndio de julho, ante 1,28% no mesmo período de junho. O destaque coube ao subgrupo combustíveis e lubrificantes para a produção, cuja taxa passou de 5,35% para 11,44%.

A taxa do grupo Matérias-Primas Brutas foi de 2,90% no segundo decêndio de junho para 5,52% em igual período de julho. Contribuíram para o movimento do grupo os seguintes itens: soja em grão (0,85% para 8,03%), bovinos (1,88% para 8,17%) e leite in natura (2,27% para 9,39%). Em sentido oposto, destacam-se os itens cana-de-açúcar (1,96% para -0,72%), arroz em casca (11,15% para 0,35%) e suínos (10,39% para 3,45%).

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) subiu 0,49% no segundo decêndio de julho, após cair 0,14% no mesmo período de coleta de junho. Seis das oito classes de despesa componentes do índice registraram acréscimo em suas taxas de variação, com destaque para o grupo Transportes (-0,32% para 1,47%). Nesta classe de despesa, vale mencionar o comportamento do item gasolina, cuja taxa passou de -1,09% para 4,60%.

Também foram computados acréscimos nas taxas de variação dos grupos Educação, Leitura e Recreação (-1,43% para 0,54%), Habitação (-0,18% para 0,39%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,16% para 0,43%), Comunicação (0,27% para 0,41%) e Vestuário (-0,41% para -0,39%). Nestas classes de despesa, as maiores influências partiram dos seguintes itens: passagem aérea (-12,84% para 15,96%), tarifa de eletricidade residencial (-0,87% para 0,64%), medicamentos em geral (0,08% para 1,48%), mensalidade para TV por assinatura (0,27% para 0,86%) e calçados (-0,85% para -0,58%).

Em contrapartida, os grupos Alimentação (0,30% para 0,01%) e Despesas Diversas (0,24% para 0,18%) registraram decréscimo em suas taxas de variação. Nestas classes de despesa, os maiores recuos foram observados nas taxas dos itens hortaliças e legumes (1,20% para -11,12%) e alimentos para animais domésticos (1,26% para -0,90%).

O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) subiu 0,64% no segundo decêndio de julho. No mês anterior, o índice havia variado 0,25%. Os três grupos componentes do INCC apresentaram as seguintes variações na passagem do segundo decêndio de junho para o segundo decêndio de julho: Materiais e Equipamentos (0,65% para 0,71%), Serviços (0,15% para 0,04%) e Mão de Obra (0,00% para 0,70%).

Fonte FGV IBRE

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