ADVFN Logo ADVFN

Não encontramos resultados para:
Verifique se escreveu corretamente ou tente ampliar sua busca.

Tendências Agora

Rankings

Parece que você não está logado.
Clique no botão abaixo para fazer login e ver seu histórico recente.

Hot Features

Registration Strip Icon for alerts Cadastre-se para alertas em tempo real, use o simulador personalizado e observe os movimentos do mercado.

Alliar (AALR3) 2T20: Prejuízo líquido de R$ 84,6 milhões

LinkedIn

A Alliar registrou prejuízo de R$ 84,6 milhões, majoritariamente explicado pela contração da receita, principalmente nos meses de maio e abril.

Os resultados da Alliar (BOV:AALR3) referente a suas operações do segundo trimestre de 2020, foram divulgados no dia 20/08/2020.

O Ebitda ajustado – lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização – registrou R$ -26.5 milhões no 2T20 versus o total de R$ 73.1 milhões no mesmo período do ano anterior. Segundo a empresa, a variação do Ebitda está diretamente relacionada à contração na receita, principalmente nos meses de abril e maio. “Destacamos também que as despesas gerais da companhia permaneceram sob controle, com variação de 2.2% a.a., ficando abaixo da inflação do período. Outras despesas foram impactadas principalmente por despesas não caixa, relativas ao encerramento das operações do hospital São Rafael, na Bahia” reforçou a empresa.

A Alliar é a segunda maior empresa de diagnósticos por imagem do Brasil. Foi criada em 2011 a partir da fusão de 4 empresas do setor de diagnóstico por imagem nas cidades de Belo Horizonte, Juiz de Fora, São José dos Campos e Campo Grande. A empresa possui valor de mercado de R$ 1,29 bilhão. Confira a Análise completa da empresa com informações exclusivas.

No 2T20 a Alliar registrou redução de 48.5% na receita líquida (ex-construção), totalizando R$ 140,3 milhões ( R$ 272,4 milhões no 2T19) ao mesmo tempo que realizou redução de 20.6% nos custos em relação ao mesmo período do ano anterior.

A empresa registrou redução de receita em exames de Ressonância Magnética (RM) (-60,1%) e exames de imagem ex-RM (-51.8%), em função dos menores volumes. O ticket médio de RM permaneceu estável (+0.8%). Já em análises clínicas, o ticket médio apresentou crescimento substancial (+107.3%), consequência da expansão de portfólio e inclusão dos testes COVID.

Em análises clínicas (AC), a receita contraiu 6.3% no trimestre, totalizando R$ 36.6 milhões no trimestre. A performance de AC foi beneficiada pelo aumento do ticket médio, no valor de R$31/exame, valor substancialmete superior ao valor de R$15 registado no 2T19. O aumento do ticket médio é derivado dos exames de COVID (teste rápido, RT-PCR, IgG e IgM).

Apesar da contração de receita, a Geração de Caixa Operacional foi de R$34.1 milhões, encerrando o trimestre com R$ 325,3 milhões em caixa.

Deixe um comentário