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BC divulga a Ata da última reunião; mercado busca mais detalhes da declaração da última decisão que foi considerada "dovish"

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De acordo com documento sobre a última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), realizada na última quarta-feira e que cortou a Selic em 0,25 ponto percentual, a 2% ao ano, o Banco Central destacou que ainda é necessário manter os estímulos monetários fortes. Contudo, aponta que eventuais ajustes futuros seriam com gradualismo adicional.

Segundo a ata, os dados sugerem recuperação parcial da economia, enquanto o BC condiciona “prescrições futuras [de ajuste na taxa] ao fiscal e ancoragem”. Além disso, novas reduções de juros demandariam maior clareza.

https://www.bcb.gov.br/content/copom/atascopom/Copom232-not20200805232.pdf

Destaques da Ata

– “Eventuais novas reduções na taxa de juros exigiriam cautela e gradualismo adicionais. Para tal, se necessárias, novas reduções de juros demandariam maior clareza sobre a atividade e inflação prospectivas e poderiam ser temporalmente espaçadas.”

– “De forma a prover o estímulo monetário considerado adequado para o cumprimento da meta para a inflação, mas mantendo a cautela necessária por razões prudenciais, o Copom considerou a utilização de uma “prescrição futura” (isto é, um “forward guidance”) como um instrumento de política monetária adicional. ”

Ata do Copom: comitê avaliou que os dados recentes sugerem uma recuperação parcial da atividade econômica

  • Programas governamentais de recomposição de renda têm permitido uma retomada relativamente forte do consumo de bens duráveis e até do investimento
  • Contudo, várias atividades do setor de serviços, sobretudo aquelas mais diretamente afetadas pelo distanciamento social
  • Pouca previsibilidade da evolução da pandemia e à necessária redução nos auxílios emergenciais no fim do ano aumentam a incerteza sobre a velocidade de retomada
  • Copom diz que pressões desinflacionárias provenientes da redução de demanda podem ter duração maior do que em recessões anteriores

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