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Petrobras realiza pré-pagamento de linhas de crédito no valor de US$ 2,1 bilhões

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A Petrobras (BOV:PETR3) (BOV:PETR4) realizou o pré-pagamento parcial de suas linhas de crédito compromissadas (revolving credit lines), no montante de US$ 2,1 bilhões.

Com este pré-pagamento, a companhia dispõe atualmente para novos saques nas linhas compromissadas denominadas em dólares norte-americanos, de US$ 5,6 bilhões, e de R$ 4 bilhões, nas linhas em Reais.

A operação permitirá, segundo a Petrobras, maior eficiência na gestão do caixa, em linha com a estratégia de otimização do capital da companhia.

CVM adia decisão sobre supostas irregularidades

Comissão de Valores Mobiliários (CVM) suspendeu o julgamento do processo administrativo sancionador que analisa se houve inconsistências na elaboração (ou falta) de testes de valor recuperável (impairment) para a Refinaria Abreu e Lima (Rnest) e o Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj) da Petrobrás entre 2010 e 2014. Um pedido de vista da diretora Flávia Perlingeiro adiou o veredicto da autarquia sobre o caso.

Um total de 40 ex-diretores executivos, conselheiros de administração e fiscais de diferentes gestões da petroleira são acusados. Se confirmado o voto proferido nesta terça-feira, 25, pelo diretor Henrique Machado, entretanto, apenas oito envolvidos serão condenados por irregularidades nos testes de impairment referentes à Refinaria Abreu e Lima nos exercícios de 2010 e 2012, únicos em que o diretor considerou comprovadas falhas. As multas propostas somam R$ 1,35 milhão.

Segundo matéria do Estadão, o relator concluiu que deveriam ser responsabilizados os diretores de Abastecimento naqueles exercícios, a quem competia a decisão final sobre a necessidade de realização de testes de imparidade para ativos de refino, de responsabilidade de sua área de negócios. Em função disso, Machado votou por multa individual de R$ 150 mil a Paulo Roberto Costa (2010) e José Carlos Cosenza (2012).

Em relação às demonstrações do exercício de 2010, a acusação apontou como uma falha da administração a ausência de teste de impairment da Rnest, apesar de fortes indícios de perda do seu valor recuperável. A principal foi a alta dos custos do projeto de US$4,1 bilhões para US$13,3 bilhões. Para Machado, o salto no orçamento era alerta suficiente para a diretoria determinar a verificação.

Para 2012, o entendimento do relator foi que a Rnest não deveria ter sido incluída entre os ativos da Unidade Geradora de Caixa (UGC) Abastecimento – que englobava o conjunto de ativos de refino, terminais e dutos da petroleira – para fins de teste de impairment naquele momento.

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