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Rede D’Or deve lançar IPO em Outubro

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Segundo o jornal O Globo, o grupo hospitalar Rede D’Or contratou bancos para a coordenação de sua oferta pública inicial de ações (IPO) e pode levantar entre R$ 12 bilhões e R$ 15 bilhões.

Se a oferta pública da Rede D’Or sair do papel, a operação pode vir a ser o maior IPO deste ano. A expectativa é de que o processo aconteça entre os meses de novembro e dezembro, com os dados referentes ao exercício da empresa durante o terceiro trimestre e depois da conclusão das eleições nos Estados Unidos.

A maior parte da oferta de ações seria secundária, isto é, quando os papéis negociados eram detidos por acionistas, com o objetivo de oferecer uma porta de saída ao fundo Carlyle, que comprou fatia do negócio da Rede D’Or em 2015. Vale ressaltar, contudo, que os detalhes da operação ainda são preliminares e poderiam mudar, conforme condições de mercado, afirmaram as fontes.

A companhia carioca criada e controlada pela família Moll tem como sócio um fundo da gestora de private equity Carlyle e o fundo soberano de Cingapura GIC.

Segundo fontes, os bancos contratados para coordenar o IPO seriam o Bank of America (BofA), BTG Pactual, XP Investimentos e o JP Morgan.

Em 2019, a receita líquida consolidada foi de R$ 13,32 bilhões, alta de 22% em relação a 2018. O Ebitda do grupo, medida utilizada como referência de geração de caixa, foi de R$ 3,48 bilhões, alta de 30,5%. O lucro líquido foi de R$ 1,18 bilhão, crescimento de 20,4%. No primeiro trimestre deste ano, último dado informado, há impacto da pandemia de covid-19 nas atividades da companhia. A receita líquida foi de R$ 3,3 bilhões, alta de 8,8% em relação ao primeiro trimestre do ano passado, e o lucro consolidado atingiu R$ 110,5 milhões, queda de 57%.

O grupo tem origem em 1977, quando foi fundado o Grupo Labs, voltado para medicina diagnóstica em cardiologia. Hoje tem rede atuante no Rio de Janeiro, São Paulo, Distrito Federal, Pernambuco, Maranhão e Bahia, com mais de 87 mil médicos e quase 500 mil internações por ano.

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